Há quanto tempo você está parada na mesma posição ou deixou de se alongar hoje? Seja para as que estão com a rotina mais atribulada ou até com menos atividades, não tem jeito, o corpo acostuma fácil com a falta de movimento e a resposta vem em forma de músculos enrijecidos e, consequentemente, doloridos. Além disso, sabe-se que as condições mentais também influenciam na nossa condição física.
Pensando nisso, o #CLAUDIAIndica traz a professora de yoga Tayla Candido para compartilhar 6 asanas (movimentos) do estilo Vinyasa, que podem ser porta de entrada para o tão sonhado equilíbrio entre corpo e mente. Similar a uma coreografia, a sequência de exercícios tem um período curto de permanência, deixando a prática mais fluída e ritmada.
Assista ao vídeo da professora e acompanhe as instruções que ela passa para fazer a prática em casa:
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1 – Postura do gato e da vaca: Ao inspirar, eleve a cabeça. Já na hora de soltar o ar faço o movimento inverso e direcione o queixo na direção do peito. Faça de 5 a 6 respirações.
2- Cachorro olhando para baixo: Avance com as mãos um palmo à frente, ancorando os quatro cantos da mão no tapete, empurre o chão e traga as axilas para dentro. Ainda fazendo força contra o chão, eleve seu quadril e dobre os joelhos. Faça de 5 a 6 respirações.
3 – Guerreira (o) II: Inspire e eleve a perna direita. Depois, ao elevar o corpo para postura, o pé direito está deve estar posicionado à frente e o joelho alinhado com calcanhar e o pé esquerdo.
4- Joelho, Peito e Queixo: Partindo de prancha, flexione os joelhos e leve-os cuidadosamente para o chão. Com os cotovelos flexionados, apoie o tórax e o queixo no chão. Cotovelos projetados para cima e o peito do pé no tapete, estique as pernas lentamente para entrar na próxima asana…
5- Cobra: Com as mãos abertas na lateral do corpo, altura do peito, empurre o chão enquanto eleva o tronco. Mantenha os cotovelos dobrados, afaste os ombros das orelhas e as coxas do chão.
6- Postura da Criança: Sente em cima dos calcanhares, esticando os braços à frente com os cotovelos fora do chão.
Em tempos de isolamento, não se cobre tanto a ser produtiva