Embora a combinação dos dois seja sempre a melhor escolha para quem procura saúde, conforme o objetivo há uma opção capaz de oferecer resultado mais rápido. Escolha a sua.
Entrar no vestido: Se o objetivo é dar aquela enxugada até o fim da semana, foque na dieta. A regra é simples: para perder peso, é preciso gastar mais calorias
do que se consome. “Com exceção de quem pratica muito exercício, é mais fácil economizar 500 calorias por dia na alimentação do que queimá-las com ginástica”, diz o preparador físico Marcio Atalla, de São Paulo.
Ganhar energia: Enquanto uma alimentação equilibrada aumenta a disposição, uma dieta pobre em nutrientes pode causar sonolência, fadiga e até alterar a pressão. Ainda que, com o exercício, você tenha mais ânimo, ele não é suficiente. “O corpo precisa da energia dos alimentos para funcionar”, explica a nutricionista carioca Úrsula Romano.
Regular o intestino: “Embora a atividade físicatambém traga benefícios, o que garante o bom funcionamento do órgão é a modulação da flora, alcançada por meio da alimentação”, explica Romano. O foco deve estar na ingestão de fibras e líquido. Estudos recentes apontam para as vantagens do consumo de probióticos nessa missão.
Leia também: 5 mulheres que fizeram diferentes dietas da moda contam suas experiências
Cuidar do coração: Pesquisadores do Centro Médico Mayo, nos Estados Unidos, descobriram que caminhar dez minutos por dia reduz o risco de infarto em 50%. “A atividade aeróbica, principalmente, é capaz de fortalecer o coração, fazendo-o exercer melhor todas as funções”, afirma Atalla.
Acelerar o metabolismo: A forma ideal de fazer isso é aumentar a proporção de massa magra no corpo (com musculação). Assim, estimula-se o metabolismo em repouso, mantendo-o acelerado após o exercício. Uma dieta rica em proteínas também ajuda na construção do músculo. “Mas ela vai por água abaixo se não houver estímulo físico”, garante Atalla.
Cuidar da cabeça: A sensação de bem-estar pós-atividade física comprova o que pesquisadores do Centro Médico UT Southwestern, nos Estados Unidos, observaram: 50% das pessoas com depressão que fizeram algum exercício tiveram uma melhora significativa nos sintomas. Eles também são indicados em casos de ansiedade e insônia.
Leia também: Quando deixar a malhação de lado?