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Das novelas para a vida real: saiba como lidar com os relacionamentos dos seus filhos

A especialista Olga Tessari comenta os principais conflitos entre mães, genros e noras nas histórias de ficção da TV. Veja como aceitar os novos membros como parte da família

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 15 jan 2020, 15h01 - Publicado em 8 set 2013, 21h00
Reportagem: Roberta Cerasoli - Edição: MdeMulher (/)
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Em Amor à Vida, Pilar (Susana Vieira) não aceitava o namoro da filha, Paloma (Paolla Oliveira), com Ninho (Juliano Cazarré)
Foto: REDE GLOBO/Divulgação

Estar atenta ao universo amoroso dos filhos é saudável, mas querer escolher seus pares é ruim para a harmonia da família. Com inspiração na história de algumas novelas que estão no ar, buscamos a orientação da psicóloga Olga Tessari, que explica como se comportar em cada uma das situações. “O importante é fazer o filho refletir, sem impor sua opinião”, esclarece Olga. Veja se sua nora ou genro é de fato esse monstro ou se eles podem se tornar novos filhões.

 

Os 3 principais erros dos pais

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· Achar que o adolescente ainda é imaturo para escolher o parceiro.
 
· Pensar demais no futuro do filho e acabar esquecendo de sua própria vida.
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· Querer que o filho viva o amor com que você (ou seu marido) sempre sonhou.
 

Das novelas para a vida real

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AMOR À VIDA
 
Pilar (Susana Vieira) e Paloma (Paolla Oliveira)
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Drama: Pilar detestava Ninho (Juliano Cazarré) porque ele é pobre. Com Bruno (Malvino Salvador) é diferente: ela desistiu de brigar com a filha.
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“Essa mãe é sonhadora e idealizou um bom partido para a filha. Mas suas escolhas nunca foram aprovadas. Paloma opta sempre pelo que incomoda a mãe. É uma atitude de adolescente que pode estar sendo estendida até a fase adulta. É hora de a mãe ficar na dela.”
 
Ordália (Eliane Giardini) e Carlito (Carlos José dos Santos Araújo)
 
Drama: Ele ama uma periguete e a mãe dele acha que a moça não está tão apaixonada, que só quer se aproveitar da situação. Mas na verdade Valdirene (Tatá Werneck) é doida por ele.
 
“A melhor saída é tentar fazer com que ele mesmo avalie sua escolha. Em vez de criticar que a saia dela é muito curta, pergunte o que ele achou da roupa da namorada. Ao agir desse jeitinho, a mãe faz o filho pensar e ele acaba percebendo que também se incomoda com certas atitudes da garota.”
 
SANGUE BOM
 
Barbara Ellen (Giulia Gam) e Amora (Sophie Charlotte)
 
Drama: Amora tinha um namorado, Mauricio (Jayme Matarazzo), que a mãe amava. Mas agora que Bento (Marco Pigossi) está rico, ela prefere o florista.
 
“Aqui, a mãe está sempre buscando para a filha aquilo que deseja para si mesma, como o status de Maurício – ou o dinheiro de Bento. Se a filha escolhe o que a mãe quer, a longo prazo pode sofrer e não suportar a decisão. É ruim idealizar demais o relacionamento da filha.”
 
FLOR DO CARIBE
 
Doralice (Rita Guedes) e Juliano (Bruno Gissoni)
 
Drama: Doralice se incomodou com o romance de Juliano, seu enteado, com a bióloga Natália (Daniela Escobar), que é bem mais velha do que ele. Depois, descobriu que o problema era ciúme!
 
“É preconceito de Doralice, porque o mais importante é a idade mental dos dois e que o casal se dê bem. O que acontece é que a mãe se identifica com essa mulher que tem a sua idade e a vê como rival no papel de cuidar do filho. É preciso enxergá-la como mulher dele e aproveitar até para serem amigas.”
 

3 casos que realmente preocupam os pais

1. O (a) namorado (a) usa drogas
 
Principal erro: Desesperar-se dizendo que a pessoa é drogada, é perigosa, e proibi-los de saírem juntos.
 
Como agir: Fazer com que reflitam: drogados podem gastar tudo e tornar infeliz quem está por perto.
 
2. O (a) namorado (a) está traindo
 
Principal erro: Ficar jogando isso na cara de quem está apaixonado. Esse argumento pode afastar quem você ama. E, ao lembrar do que foi ruim toda hora, sua filha pode até transferir a mágoa que sente para você e culpá-la por isso.
 
Como agir: O ideal é fazer com que sua filha (ou filho) reflita sobre como seria melhor ter uma pessoa em quem pode confiar. Cite exemplos de relacionamentos saudáveis de pessoas conhecidas e apoie a decisão que for tomada. Afinal, é esse seu melhor papel como mãe.
 
3. O (a) namorado (a) não trabalha ou não estuda
 
Principal erro: Ficar acusando a pessoa de vagabundagem.
 
Como agir: O melhor é apenas lembrar, de forma sutil, que alguém com tempo livre demais pode deixar a relação de lado e a pessoa que está com ele, sobrecarregada.
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