Mais de 120 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito, das quais 5 mil faleceram, entre 2000 e 2008
Foto: Ricardo Rollo
Desde o dia 1º de setembro de 2010 o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu que é obrigatório o uso de cadeirinhas apropriadas para o transporte de crianças. A revista MÁXIMA conversou com o pediatra Aramis Antônio Lopes Neto, presidente do Departamento Científico de Segurança da Sociedade Brasileira de Pediatria, para ajudá-la a escolher o modelo ideal para o seu filho:
Bebê-conforto
Idade recomendada: até 1 ano de idade.
Como usar: deve ser fixada necessariamente de costas para o banco da frente do carro.
1. Bebê Conforto Streety Fix da Colorlab, R$ 719*. À venda nas Lojas Americanas
2. Bebê Conforto até 13 kg da Burigotto, R$ 169*. À venda no Magazine Luiza
3. Bebê Conforto Creatis Fix Oxygen Red da Ducan, R$ 1.099*. À venda no Submarino
Cadeirinha
Idade recomendada: de 1 a 4 anos.
Como usar: a poltrona tem cinto de segurança de cinco pontos e precisa ser colocada na posição normal dos bancos, presa pelo cinto de segurança do veículo.
4. Cadeirinha para auto preta da Voyage, R$ 219*. À venda no Carrefour
5. Cadeirinha para auto Star Techno da Infanti, R$ 449,88*. À venda no Extra
6. Cadeirinha para auto Key1 X-Plus Pacific da Chicco, R$ 1.099*. À venda no Magazine Luiza
Assento de elevação (ou booster)
Idade recomendada: de 4 a 7 anos e meio, desde que o pequeno tenha mais de 1,45 metro de altura.
Como usar: apoie o booster no banco, sente a criança e prenda-os com o cinto de segurança do carro.
7. Assento Booster Mario Plus Lava da Infanti, R$ 99,90*. À venda no Carrefour
8. Assento Booster YY06 da Cosco, R$ 129,90*. À venda nas Lojas Americanas
9. Assento Booster da Lenox, R$ 129,90*. À venda nas Lojas Americanas
Para os maiorzinhos
A partir dos 7 anos o pequeno não precisa mais de cadeirinha e passa a usar o cinto de segurança no banco de trás. Depois dos 10 anos ele pode andar no banco da frente. Mais de 120 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito, das quais 5 mil faleceram, entre 2000 e 2008.
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito, DENATRAN.
*Preços pesquisados em novembro de 2010.
**Com informações da revista MÁXIMA