1. Tenha um antivírus
No computador de casa é essencial ter um programa que proteja de softwares maliciosos e cibercriminosos. Se você tem um smartphone Android, considere também instalar um app de segurança, pois já foram relatados casos de vírus em celulares que usam o sistema do Google.
2. Jamais crie uma senha fácil
Nada de “12345”, nome dos filhos ou sua data de nascimento – e não repita a senha em vários serviços. “Um hacker consegue descobrir uma senha de seis caracteres composta só de letras e números em menos de 40 segundos”, diz Nelson Barbosa, engenheiro de segurança da Norton. A dica: escolher uma frase e substituir uma ou outra letra por números ou símbolos. Quanto mais complicada, melhor. Procure trocá-la periodicamente – a cada três meses é um bom prazo. Isso evita problemas caso um site que você acessa seja invadido, como aconteceu com o Yahoo recentemente. Ferramentas online e aplicativos de gerenciamento de senhas, como o 1password.com, ajudam a guardar todas elas.
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3. Dê preferência à autenticação dupla
Alguns serviços de nuvem e e-mail, como o Gmail, oferecem autenticação dupla. Assim, além da senha, você precisa de um segundo código para acessar sua conta – enviado por SMS para o celular ou gerado por token. Dá mais trabalho, mas é bem mais seguro.
4. Não clique em qualquer link
Isso vale para e-mails, mensagens de WhatsApp e propagandas de internet. Hackers criam cópias perfeitas de sites legítimos. Quando você entra, eles instalam programas maliciosos no seu computador (capazes
de roubar até mesmo as senhas usadas por você para acessar o site do seu banco). Não clique em nada que venha de um desconhecido e, se receber uma mensagem estranha (com uma nota fiscal que você não estava esperando em anexo, por exemplo), confirme com o remetente antes de abrir. Evite se conectar a redes wi-fi públicas e gratuitas que não exijam cadastro. Elas podem deixar seu smartphone ou computador vulneráveis a ataques.
5. Fique atenta ao certificado digital
É ma versão eletrônica de documentos como CPF ou CNPJ que garante valor jurídico a transações eletrônicas. Custa a partir de 100 reais por ano. Ainda não é obrigatório para pessoas físicas, a não ser em casos bastante específicos. Mas Barbosa avalia que em breve será mais exigido.
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