Vacinação em dia: um guia para você guardar pra vida toda
A carteira de vacinação do seus filhos está em dia? Conscientes de que prevenir é melhor do que remediar, montamos um guia com as vacinas indispensáveis
A vacinação é um meio acessível e seguro de proteger comunidades inteiras de doenças. Por isso, é importante que todos recebam as doses nas datas corretas. Acontece que, depois da última vacina na infância, por volta dos 10 anos de idade, a maior parte dos brasileiros não dá continuidade ao calendário básico de imunização. A prevenção da febre amarela, difteria, tétano, sarampo, caxumba e rubéola, por exemplo, só se mantém se essas vacinas forem repetidas. E, como sabemos, um adulto não vacinado pode fazer o papel de vetor de transmissão de várias doenças para crianças ainda não imunizadas.
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), recomenda à população uma cartilha com 13 vacinas, que são distribuídas gratuitamente nos postos de saúde da rede pública, respondendo ao calendário federal ou estadual. As vacinas particulares, que protegem, por exemplo, contra hepatite A, são aplicadas somente em clínicas e com preços que variam quanto ao tipo e à quantidade disponível. Para você não se esquecer de nenhuma vacina ou reforço, montamos um guia com indicações para as diferentes faixas etárias.
Recorte os cards e não perca uma data:
Até 12 meses
Arte: Kaue Yoshida
Até 10 anos
Arte: Kaue Yoshida
De 11 a 20 anos
Arte: Kaue Yoshida
De 20 a 60 anos
Arte: Kaue Yoshida
A partir de 60 anos
Arte: Kaue Yoshida
Fonte: Programa Nacional de Imunizações (PNI) de 2016, do Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.