Essa é daquelas histórias capazes de surpreender. E ela aconteceu com a norte-americana Marisa Strupp e está relacionada com sua descoberta de um câncer na vulva.
Em março de 2018, a gerente de projetos foi ao médico depois de sentir uma protuberância em sua região íntima. A suspeita, até então, era de que o inchaço devia-se a um pelo encravado.
Ao se consultar com um dermatologista, Marisa foi recomendada a procurar um outro especialista, um ginecologista.
Seguindo as orientações, meses depois da primeira consulta, em agosto, Marisa conseguiu remover a pele protuberante com seu ginecologista e o material foi enviado para análise.
Foi, então, que a mulher descobriu que seu caso não se tratava de um pelo encravado, mas sim de um raro tipo de câncer: um melanoma na vulva em estágio 2.
Para remover o tumor, Marisa foi submetida a três horas de cirurgia. O que se descobriu do câncer, porém, havia se espalhado e atingido, na realidade, o estágio 3.
Após o procedimento, a gerente seguiu com o tratamento de imunoterapia. No começo do mês foi realizada a última sessão do tratamento e agora novos exames vão definir se a doença foi eliminada ou não.
“Quando eu recebi o diagnóstico eu fiquei horrorizada, assustada e paralisada pelo medo. Nunca em minha vida eu tinha ouvido falar sobre tumor na vulva”, disse em entrevista ao Metro.
Leia mais: Saiba como evitar trombose após uma cirurgia