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Entenda o que há por trás da disfunção erétil e ajude seu parceiro

A disfunção erétil é mais comum conforme a idade do homem avança. Veja quais são os fatores envolvidos na impotência

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 15 jan 2020, 20h23 - Publicado em 14 jul 2013, 21h00
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“A disfunção erétil ocorre por aspectos emocionais ou orgânicos”, afirma o urologista Geraldo Faria
Foto: MG Studio

Estresse, ansiedade, depressão, diabetes, hipertensão arterial, obesidade, tabagismo e alcoolismo… ufa! A lista por trás da impotência é interminável. “A disfunção erétil ocorre por aspectos emocionais ou orgânicos”, afirma o urologista Geraldo Faria, da Sociedade Brasileira de Urologia. Com o avanço da idade, o problema tende a ser mais comum, já que há a redução da testosterona – hormônio essencial para a libido. E, conforme passam os anos, aumentam as encrencas na circulação sanguínea, o que atrapalha pra valer a ereção.

É mais comum do que se pensa

Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de 50% dos homens têm alguma queixa em relação à ereção a partir dos 40 anos. Isso não significa impotência, e sim alguma escorregadinha capaz de prejudicar o desempenho sexual.

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Pança muito grande, problema lá embaixo

A obesidade pode atrapalhar o sexo. É que o ganho exagerado de peso costuma trazer problemas circulatórios que dificultam a passagem do sangue. E, como você já viu, a circulação sanguínea é fundamental para manter o pênis ereto. Para piorar, a baixa autoestima do homem obeso muitas vezes ajuda a apagar o fogo.

Você sabia?

A atividade física é uma grande aliada. O homem que sua a camisa tende a ter menos problemas cardiovasculares e a cabeça mais tranquila. Isso conta pontos na cama.

Santa pílula

Desde 1998, existe um remédio que levanta o amigão. Ele bloqueia a ação de uma substância que faz o pênis amolecer depois da relação. Por isso, o membro fica rígido quando há estímulo.
A pílula permite ereções de até quatro horas e, embora tenha sido criada para quem tem disfunção erétil, hoje há jovens usando e abusando sem necessidade. É bom frisar que toda medicação só deve ser utilizada com orientação médica.

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E para as mulheres?

Cientistas andam atrás de fórmulas que ajudem na satisfação feminina. Há alguns anos, pesquisadores alemães criaram um remédio – a flibanserina – que atua no cérebro e aumenta o desejo, mas ele não passou nos testes, pois causou tontura. Novas drogas têm sido avaliadas.
 

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