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Edson Celulari é diagnosticado com linfoma Não-Hodgkin. Entenda a doença

O ator já iniciou o tratamento

Por Redação CLAUDIA
Atualizado em 28 out 2016, 14h38 - Publicado em 20 jun 2016, 09h00
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  • Robert Schwenck
    Robert Schwenck (/)

    O ator Edson Celulari, de 58 anos, foi diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin, tipo de câncer que afeta o sistema de defesa do organismo.

    A informação foi confirmada pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”. O ator contou ao jornalista que já começou o tratamento. “Reuni minhas forças, meus santos, um punhado de coragem, coloquei tudo numa sacola e estou indo cuidar de um linfoma não-Hodgkin. Foi um susto, mas estou bem e ao lado de pessoas amadas. Com determinação e fé, sairei deste tratamento ainda mais forte”, postou no Instagram nesta manhã

     

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    Reuni minhas forças, meus santos, um punhado de coragem…coloquei tudo numa sacola e estou indo cuidar de um linfoma não- Hodgkin. Foi um susto mas estou bem, ao lado de pessoas amadas. A equipe médica é competente e experiente. Estou confiante, pensando positivo e com fé sairei deste tratamento ainda mais forte. Todo carinho será bem vindo. Obrigado. #VidaQueSegue

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    Saiba tudo sobre o linfoma não-Hodgkin

    · A doença atinge as células de defesa do organismo.

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    · Os linfomas se dividem em dois tipos, de Hodgkin e não-Hodgkin.

    · Há mais de 50 subtipos do linfoma não-Hodgkin.

    · De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cancerologia, o linfoma não-Hodgkin é mais frequente em homens de pele branca.

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    · A maioria dos linfomas não é hereditária e não possui causa específica.

    Sintomas

    · Inchaço nos glânglios linfáticos nas axilas, na virilha ou no pescoço.
    · Febre
    · Suor noturno
    · Cansaço excessivo
    · Dor abdominal
    · Perda de peso
    · Pele áspera e coceira

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    Tratamento

    · Quimioterapia
    · Imunoterapia (com remédios)
    · Radioterapia
    · Transplante de medula

    A cura

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    · A maioria dos tipos de linfoma não-Hodgkin é agressiva e, desses, cerca de 70% são curáveis.

    · Se o linfoma não-Hodgkin for do mesmo tipo do da presidente Dilma Rousseff, há 90% de chance de cura.

    · O SUS (Sistema Único de Saúde) oferece de graça os remédios para pacientes que estejam se tratando de linfomas agressivos.

    · Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores as possibilidades de cura do tumor.

    · O paciente deve esperar cinco anos sem nova incidência do câncer para ser considerado curado.

     

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