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Dia Mundial de Combate à Meningite: entenda a importância da vacina

A doença causa inflamação no sistema nervoso, podendo prejudicar o bom funcionamentos do organismo e, até mesmo, levar o paciente a óbito.

Por Nathalia Giannetti
Atualizado em 15 jan 2020, 19h35 - Publicado em 24 abr 2019, 11h31
As vacinas indicadas para cada idade (reprodução/Getty Images)
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Nesta quarta-feira, 24 de abril, é celebrado o Dia Mundial de Combate à Meningite. A doença é caracterizada por  uma inflamação das meninges, revestimento do sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e pode ser fatal, caso não seja tratada adequadamente. 

Suas formas de contágio mais comuns são por meio de vírus, fungos ou bactérias. Esta última é a chamada meningocócica, que além de ser a com maior potencial de ser fatal, é também a que tem maior recorrência no Brasil.

Segundo dados do Ministério da Saúde, a doença causada pela bactéria Neisseria meningitidis registrou ao menos 1.060 ocorrências em 2018 no Brasil, atingindo principalmente as regiões Sul e Sudeste. 

Sintomas

Os principais sintomas da meningite são febre, dor de cabeça, falta de apetite, náuseas, vômito e sonolência.

Mas o que vai fazer com que o médico consiga detectar a doença é a rigidez da nuca. “A infecção causa a impossibilidade do paciente encostar o queixo no peito”, explica a Infectologista Mariana Quiroga, do Hospital Regional do Baixo Amazonas. 

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Importância do rápido tratamento

Por se tratar de uma doença que ataca o sistema nervoso, a meningite pode deixar uma série de sequelas no paciente. Entre elas estão confusão mental, paralisia, surdez, cegueira, distúrbios de linguagem, convulsões e falência múltiplas de órgãos.

Quanto mais cedo for identificada a doença, menor será o impacto das sequelas.

No caso da meningocócica, a situação é ainda mais urgente. A bactéria pode cair na corrente sanguínea, levando pelo menos 20% dos pacientes a óbito cerca de 48 horas depois da manifestação inicial dos sintomas. 

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Como é feito o tratamento?

Em casos de meningite viral, que normalmente são menos graves, o tratamento é sintomático. São recomendados, assim, repousos, hidratação e medicamentos para alívio da dor.

Já para a meningite bacteriana, o tratamento deve ser feito o mais rápido possível, com uso de antibióticos. Se a meningite for fúngica, utiliza-se fungicidas. 

Prevenção

A transmissão da meningite se dá pela saliva e pelo contato com secreções respiratórias, através de tosses e espirros. Por isso, evitar a contaminação é bastante difícil, caso você não esteja imunizada.

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É por esse motivo que existem as vacinas, que te protegem contra os tipos mais comuns de meningite e estão disponíveis nos postos de saúde.

As crianças pequenas correm maior risco de ser infectadas e, por isso, são o grande alvo das campanhas de vacinação. Mas isso não significa que adultos estão livres! Todos podem contrair meningite.

A vacina contra os tipos A, C, W e Y é recomendada para crianças com mais de 3 meses de idade, podendo ser indicada para jovens e adultos, de acordo com a situação epidemiológica. Já as vacinas para a prevenção do tipo B têm indicações de idade diferentes, mas abrangem a faixa etária dos 2 meses aos 50 anos.

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