É provável que, assim como bilhões de outras pessoas ao redor do mundo há semanas, você esteja em confinamento em casa como medida para reduzir a disseminação do novo coronavírus. E, além da angústia e ansiedade desencadeadas pelo temor em relação à doença, nossa mente invariavelmente se perde em pensamentos sobre como deveríamos ou não estar usando nosso tempo reclusas.
Entretanto, em vez de ideias que nos confortem e nos ajudem a relaxar em um momento tão difícil, são muito mais frequentes as comparações com a rotina de outras pessoas (a partir do que vemos nas redes sociais, em que todo mundo mostra o melhor de si, claro) e a sobrecarga mental pelas novas atividades “para fazer antes de o apocalipse chegar” que aparecem o tempo todo em nossos feeds.
Trabalhando ou afastada de uma rotina laboral – com a soma para as mulheres que são mães de os filhos estarem fora da escola –, devemos aceitar que não seremos, nesse momento, tão produtivas quanto antes e que é bem provável que a gente não tenha como nos dedicar a novos hobbies ou aprender habilidades extraordinárias. E tudo bem.
Neste episódio do podcast Senta lá, CLAUDIA, a editora Letícia Paiva conversa com a terapeuta Gabriela Sayago. Psicóloga e pedagoga, ela ensina como não cair nas armadilha de autocobranças e o que é essencial colocar em prática para preservar sua saúde mental durante o período de confinamento.
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