A partir de janeiro de 2019, os cursos de graduação da Universidade Federal da Bahia (Ufba) terão cotas para refugiados, imigrantes em situação de vulnerabilidade social, transexuais, transgêneros e travestis. Antes da nova política, já havia inclusão nos mesmos moldes para quilombolas e indígenas que vivem em aldeias.
A instituição oferecerá uma vaga a mais para o público formado por trans, refugiados, imigrantes, quilombolas e índios aldeados na seleção de cada curso, o que totaliza 352 novas vagas por ano.
Todos os anos, a universidade já abre 5 974 vagas para cursos de graduação, sendo que metade delas é reservada para alunos de escola pública, pessoas com renda abaixo de um salário mínimo e meio, pessoas com deficiência, e declaradas como pretas, pardas ou indígenas.
A decisão foi aprovada em 19 de dezembro pelo órgão de decisão Conselho Acadêmico de Ensino da Ufba