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Taylor Swift sobre caso de assédio: “A culpa não é minha”

Cantora prestou depoimento pela primeira vez sobre assédio que sofreu em 2013 nas mãos do DJ David Mueller.

Por Maria Beatriz Melero Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
10 ago 2017, 18h28
 (Reprodução/Getty Images)
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Pela primeira vez a cantora Taylor Swift, 27 anos, falou a um tribunal sobre o caso de assédio que sofreu. O depoimento da artista aconteceu nesta quinta-feira (10) em Denver, nos Estados Unidos, no quarto dia de julgamento da ação movida pelo DJ David Mueller, seu assediador, contra ela.

Mueller move um processo na justiça dos EUA contra Taylor e pede US$ 3 milhões de indenização para a artista por ter sido demitido da rádio em que era apresentador em 2013 após a revelação do caso de assédio pela cantora.

De acordo com relatos de Taylor na época – e reafirmados durante a sessão desta quinta – o radialista levantou a saia da jovem e a apalpou enquanto ambos posavam para uma foto no Denver Red Tour durante o meet and greet (encontro com fãs para fotos) que a superstar realizava no evento.

Foi uma apalpada bem longa… Longa o suficiente para eu entender que foi intencional”, disse a vencedora de 10 Grammys no tribunal. “Foi algo bem chocante; algo que eu nunca tive que lidar antes (…) Ele apalpou minha nádega por baixo da saia. Foi por baixo da minha saia”, relatou.

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Apesar de ter sido vítima de assédio, Taylor lembrou que seguiu com o meet and greet para não arruinar a experiência do evento para os fãs. “Eu apenas dizia ‘obrigada por vir’ com uma voz monótona e então eles iam embora.”

Questionada pelo advogado de Mueller sobre a decisão de ter continuado com a sessão de fotos e se ela não deveria ter encerrado o compromisso, Taylor foi enfática na resposta: “E seu cliente deveria ter tirado uma foto normal comigo.

Taylor afirma que não pode ser considerada a responsável pela demissão do radialista. “Não vou permitir que ele me faça sentir culpada, porque a culpa não é minha. Estou sendo responsabilizada por situações desagradáveis que aconteceram na vida dele que são produtos de suas decisões, e não minhas.

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