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“Tenho orgulho de ser mulher e feminista”, diz Meghan Markle

Assim se descreve a Duquesa de Sussex em sua biografia oficial publicada pela Família Real. Conheça os projetos sociais apoiados por ela

Por Isabella Marinelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 abr 2024, 11h46 - Publicado em 20 Maio 2018, 17h37
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  • A Duquesa de Sussex, Meghan Markle, parece mesmo ter saído de um conto de fadas moderno. É que ainda que cercada da tradição e do conservadorismo da monarquia britânica, ela fez questão de manter seu discurso progressista e afirmar que sente orgulho de ser mulher e de ser uma feminista após a troca de alianças. É assim que ela se apresenta na biografia oficial divulgada neste domingo (20) no site da Família Real.

    Após o casamento com o Príncipe Harry, que aconteceu no último sábado (19), Meghan ganhou sua própria página no endereço virtual. Por lá, também ficam perfis de Harry, Príncipe William e Kate Middleton, além da Rainha Elizabeth II, símbolo máximo da Coroa.

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    Meghan Markle se descreve como “feminista” em biografia oficial do site da Coroa britânica (Royal.uk/Divulgação)

    No texto de apresentação da nova integrante da família, ainda estão informações sobre os projetos sociais e representações assumidas por ela.

    Em 2015, por exemplo, a Duquesa tornou-se defensora das mulheres da ONU para a participação política e liderança femininas. Antes disso, já havia estado em Ruanda, na África, onde reuniu-se com líderes parlamentares do sexo feminino em Kigali e visitou o campo de refugiados de Gihembe, para entender o trabalho de capacitação de base.

    Ela também está envolvida com as instituições One Young World e World Vision. Na primeira, que mantém um fórum de jovens atuando em soluções de problemas globais, ela ocupa uma posição de Conselheira. Já na segunda, que atua pelo acesso de meninas à educação, ela acompanhou o trabalho da Fundação Myna Mahila, que empodera mulheres através da oferta de produtos de higiene menstrual – nem sempre ao alcance de todas em países subdesenvolvidos – e oportunidades de emprego. Sobre este último, a ex-atriz chegou a escrever um artigo na revista TIME.

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