No dia 22 de agosto de 1983, uma mulher em Coral Springs, na Flórida, foi acordada pela presença de um homem desconhecido em seu quarto. O invasor a ameaçou com uma faca e, após estuprá-la, disse que a amava fazia meses.
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Descrito como um homem magro e branco, de cabelos castanhos e um forte sotaque sulista norte-americano, o suspeito não foi identificado. Tampouco as amostras de DNA coletadas na cena foram de alguma serventia devido a simplicidade da tecnologia existente na época.
O caso poderia ter sido esquecido, não fosse pela iniciativa da vítima em procurar a polícia após ouvir histórias de como investigadores estavam usando DNA para solucionar crimes antigos.
Assim, quase quatro décadas depois, no dia 27 de junho, os detetives descobriram que o material genético encontrado nas roupas da vítima pertencia a Timothy Norris, um criminoso já conhecido pela polícia.
Preso na Virgínia Ocidental por assalto armado a um banco, Norris já havia estado na cadeia antes por assédio e sequestro, segundo informações das autoridades. Aos 60 anos, ele foi acusado de violência sexual e extraditado para a Flórida.
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