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Caso Marielle continua na Justiça do Rio, decide STJ

Familiares e amigos encabeçaram campanha para que investigações não fossem transferidas para os órgãos federais

Por Da Redação
Atualizado em 27 Maio 2020, 20h56 - Publicado em 27 Maio 2020, 19h41
Marielle Franco, vereadora assassinada
 (Reprodução/Instagram)
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Nesta quarta-feira (27), o Supremo Tribunal de Justiça decidiu por maioria que o caso dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes continua sob responsabilidade do governo estadual do Rio de Janeiro.

O julgamento ocorreu após um pedido de federalização pela Procuradoria Geral de República sob argumento de que as investigações poderiam estar contaminadas, já que há demora na conclusão sobre quem são os mandantes do crime. Entretanto, familiares, amigos e apoiadores lideraram uma campanha contrária sob a hashtag #FederalizaçãoNão para evitar que a Polícia Federal e Ministério Público Federal assumissem o caso, pois a solução poderia demorar ainda mais a chegar.

https://twitter.com/aniellefranco/status/1265767195134525445

https://twitter.com/jonasdiandrade/status/1265767763626397701

https://twitter.com/MarceloFreixo/status/1265764321872789504

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Em carta enviada a ministros do STJ, a família da vereadora afirmou que federalizar o caso representaria um “retrocesso lamentável”, que a apuração é “bem conduzida” atualmente e que deve permanecer sob responsabilidade da Polícia Civil e do Ministério Público do estado do Rio. O MP-RJ também se posicionou desta forma.

CASO MARIELLE

A vereadora Marielle Franco (PSOL) foi assassinada a tiros em 14 de março de 2018 na região central do Rio de Janeiro. Além da vereadora, o motorista do carro em que Marielle estava, Anderson Pedro Gomes, também foi baleado e morto. Ela voltava para casa depois de participar do evento “Jovens Negras Movendo as Estruturas”. Segundo a polícia, outro veículo emparelhou com o dela e os ocupantes abriram fogo. A polícia recolheu oito balas no local.

Quinta vereadora mais votada nas eleições para a Câmara Municipal (46.502 votos), Marielle era ativista de direitos humanos e do feminismo negro. Na Câmara, presidia a Comissão da Mulher e, no mês anterior ao crime, havia nomeada relatora da comissão que acompanha a intervenção federal na segurança pública do Rio. 

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