A assessora da vereadora Marielle Franco, que estava no carro atacado na noite do dia 14 de março, deixou o Brasil. Ela, que não teve seu nome revelado por segurança, foi a única sobrevivente do carro e prestou depoimento à polícia logo após o assassinato da vereadora.
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Na época, disse que não tinha notado os carros que acompanhavam o trajeto do veículo dirigido por Anderson Gomes, e que demorou a compreender que a rajada de tiros tinha matado a vereadora. Ao programa Fantástico, declarou que “sobreviver era uma coisa muito cruel”.
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Em companhia do marido, deixou o Rio de Janeiro dias após o crime. Depois, teria ido embora do país, porém a informação só veio à público agora. O Psol, partido de Marielle, não quis revelar o destino. Essa semana, um assessor do vereador Marcello Siciliano, que testemunhou na investigação do crime, foi assassinado, aumentando a insegurança sobre o caso e a cobrança por respostas.