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Ação muda contexto de frases negativas para combater preconceito

Campanha publicitária do governo estadual de Minas foi lançada para conscientizar sobre a LGBTfobia

Por Letícia Paiva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Guta Nascimento
Atualizado em 22 Maio 2017, 19h13 - Publicado em 22 Maio 2017, 18h56
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  • O Dia Internacional Contra LGBTfobia foi na última quarta-feira (17) e, em Minas Gerais, o governo estadual lançou campanha que ajuda a desmitificar estigmas, empregando em novo contexto (muito mais positivo!) frases preconceituosas usadas contra a população LGBT, isto é, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros. A iniciativa está sendo divulgada nas redes sociais da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (Sedpac).

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    A campanha vem para conscientizar sobre a violência que essa população é alvo.  No Brasil, uma pessoa LGBT é assassinada a cada 25 horas. De janeiro ao início de maio deste ano, 117 pessoas lésbicas LGBT foram assassinadas no Brasil, em crimes motivados pela discriminação às suas orientações sexuais. O dado é de levantamento do Grupo Gay da Bahia (GGB), um dos poucos a quantificar a violência LGBTfóbica.

    O Disque 100, canal de denúncias do Governo Federal, registrou entre 2011 e 2016 mais de 10.600 denúncias relativas à discriminação contra LGBT. Apesar de algumas iniciativas pontuais de governos, muitos estados e a maioria absoluta dos municípios não possui legislação, programas ou conselhos de políticas públicas voltados à questão LGBT. 

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    Leia também: Amor sem preconceito: pais coreanos distribuem abraços em festival gay

    No ano passado, o governo estadual de Minas já havia lançado campanha em favor da diversidade. Em um dos vídeos, uma criança trans é rejeitada pela família e, depois de adulta, resolve voltar à cidade de origem para comemorar os 50 anos de casamento dos pais. O destaque era para o fato de que pessoas LGBT podem nascer em qualquer lugar – não apenas nas grandes cidades – e merecem respeito

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    Leia também: “A homofobia é inadmissível. Gay não precisa de ajuda, precisa de respeito”, diz Ivete Sangalo

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