A Copa do Mundo de Futebol Feminino terminou no comecinho de julho passado, e com a grande repercussão dos jogos das atletas, levantou um importante debate sobre ser mulher e jogar bola – no Brasil e no mundo – e como isso ainda implica em falta de incentivos e visibilidade.
Além disso, a Copa deste ano nos deu de presente, também, uniformes incríveis, que traziam o DNA de cada seleção estampado nos conjuntos, criados por marcas como Nike e Adidas especialmente para o torneio. A Nike, inclusive, foi além, e acaba de colocar à venda (em Nike.com) uma linha de tops e camisas criada em colaboração com quatro diferentes estilistas mulheres, que provam o quanto é possível montar um look do dia usando a peça esportiva como item-chave.
A coreana Yoon Ahn, estilista da AMBUSH®, desenvolveu um modelo de camisa híbrido, sem gênero e que destaca diversidade e cultura presentes no campeonato. A peça é inspirada no chamado Happi, um clássico casaco japonês de mangas compridas.
A designer francesa Christelle Kocher, nome por trás da Koché, criou um modelito de camisa/vestido assimétrico e cheio de movimento, reconstruindo a camisa de futebol e tendo como base a silhueta do corpo feminino.
Já a estilista Erin Magee, principal nome criativo na marca MadeMe, foi responsável pelo design da camisa Nike Stadium da seleção americana, grande campeã de 2019. A peça celebra a história do time dos Estados Unidos, e tem como principal inspiração a deusa da vitória, a Nike.
Por fim, a designer francesa Marine Serre desenvolveu o look mais criativo da coleção, inspirado na mulher que quer praticidade no cotidiano. Híbrido de camisa de futebol e bodysuit (um macacão colado ao corpo), para ser usado por baixo da peça principal, o visual mescla conforto e design nas mesmas proporções.