Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Um novo rumo para Paulo Vilhena

O Fred de Paraíso Tropical deixa de lado a fama de bad boy e investe fundo na carreira

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 13h00 - Publicado em 26 out 2008, 21h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O ator, que faz o Fred de Paraíso Tropical, 
    encontrou tranqüilidade numa relação 
    mais estável
    Foto: Rafael Campos

    Com o Fred, de Paraíso Tropical, Paulo Vilhena encarna, pela primeira vez, um personagem que o obriga a usar terno em cena. Ou seja: nada de calção, pranchas e gírias descoladas, características até então comuns aos papéis que ele interpretou. A mudança na ficção parece que reflete o atual momento do galã, que sempre chamou mais atenção pela vida pessoal movimentada do que por suas atuações. Agressões a repórteres e fotógrafos e um histórico afetivo para lá de agitada o fizeram ganhar fama de galinha e bad boy. Hoje, aos 28 anos,Vilhena se mostra mais centrado, delicado e focado no trabalho. Sobre a antiga fama, ele declara: “Nunca entendi muito bem”.Mas a aparente serenidade tem explicação. O ator mantém um namoro estável com a empresária Roberta Alonso, 27, e parece realmente dedicado a se tornar um grande ator. O aval do veteraníssimo Paulo Autran, pelo menos, ele já conseguiu…

    Fred marca uma mudança de perfil de personagens, já que até então você viveu garotões, surfistas… É a primeira vez, inclusive, que você grava de terno.
    É. A postura é bem diferente. Dá até um pouquinho de dor nas costas (risos).Mas é bom porque ajuda na composição.

    Continua após a publicidade

    Pessoalmente, você parece mais calmo, centrado… Esse trabalho é um reflexo do seu atual momento?
    Não sei, acho que não… É a idade, é a idade (risos)… E o ano que passou foi bom demais. Tive um foco diferente da TV, como o teatro, que me mostrou um monte de possibilidades para encarar a carreira.

    Com mais seriedade?
    Não, porque seriedade eu sempre tive nos meus trabalhos, mas sei lá… acho que essa diversidade, de poder mudar e correr atrás dessa mudança, dá uma vitalidade boa. É por aí…

    Então, podemos dizer que fama de bad boy é uma coisa do passado?
    Não sei… nunca entendi muito bem qual é essa minha fama… “Ah, o cara é mal, o cara é bad boy!” A pessoa que eu sou, os meus valores, não mudei em nada por causa do sucesso. O que está diferente mesmo foi a tranqüilidade que adquiri numa relação bem mais estável…

    Então teremos casamento à vista?
    Não, casamento, não. Filhos, a gente pensa, mas casório… À vista, ainda não. Só a prazo (risos).

    Vai ficar enrolando a moça?
    Ah, não! Nunca. A gente está muito bem resolvido (risos).

    Continua após a publicidade

    Assistiu à montagem carioca da peça Essa Nossa Juventude?
    Não consegui. Estava em São Paulo na época. Mas queria ter visto (No Rio, Caio Blat fez o papel que Paulo viveu em SP).

    Tem outros projetos aqui no Rio?
    Não. Vou dar exclusividade à Paraíso Tropical. Quero aproveitar que me dediquei bastante ao cinema no ano passado.


    Publicidade
    Publicidade

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!

    Receba mensalmente Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições
    digitais e acervos nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.

    a partir de 10,99/mês

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.