A polêmica sobre a tiara da rainha no jantar com Trump
Feita de rubis birmaneses, a joia possui um significado curioso
Nesta semana, a Rainha Elizabeth e o presidente dos Estados Unidos Donald Trump participaram de uma série de eventos juntos. Na quarta (5), os dois compareceram à celebração dos 75 anos do “Dia D”, data decisiva para a fase final da Segunda Guerra Mundial. Já na segunda (3), eles se reuniram para um jantar em Londres, no qual Trump, supostamente, quebrou uma regra de etiqueta real.
Foi neste jantar também que um detalhe na vestimenta da rainha rendeu teorias curiosas. Feita em 1973 pela tradicional joalheira Garrard & Co, a coroa usada pela monarca durante o evento é composta de diamantes, ouro e 96 rubis que foram ofertados à rainha pelo povo de Myanmar como presente de casamento.
Nada fora do comum para uma joia da realeza, não fosse o significado que estas pedras têm para os birmaneses, povo tradicional de Myanmar. Para esta cultura, os rubis representam proteção contra doenças e o mal.
Sabendo disso, algumas pessoas começaram a especular que a rainha estaria, indiretamente, dando uma alfinetada em Trump. Outros preferiram a hipótese de que seria algum tipo de carinhosa homenagem ao marido, o príncipe Philip, dada a ligação dos rubis com a união dos dois. Independentemente das intenções, a coroa parece ser uma das favoritas da rainha, que já a usou em diversas ocasiões desde que a adquiriu.
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