Na reta final da gravidez de sua primeira filha, Cora Maria, Tatá Werneck fala abertamente sobre a sua relação com a maternidade nas redes sociais e entrevistas. Para o UOL, a apresentadora revelou que a gestação não foi planejada e também não descartou a possibilidade de adoção.
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Por conta da endometriose, Tatá achava que o sonho de ter um filho só seria concretizado depois de realizar uma cirurgia. “Eu sempre quis ser mãe, mas nunca acha tempo para que isso acontecesse […] Só que o Rafa sempre quis ser pai cedo […] Como tinha endometriose, não imaginei que pudesse engravidar antes de operar. Então, estava tudo programado para pensar nisso só daqui a dois anos. Mas era para ser agora”, revelou a atriz, que namora o ator Rafael Vitti.
Prezando sempre pela sinceridade sempre, a apresentadora do Lady Night também contou sobre os problemas desta fase. “Tudo me deixa insegura. Passei períodos me sentindo muito culpada por reclamar que estava difícil, até perceber que tenho esse direito. Todas temos. Isso nada tem a ver com o amor pela minha filha […] o parto também me dá medo. Mas minha maior insegurança é não existir um manual para ser uma boa mãe. É aprender com uma bebê que já nascerá dependendo de mim. E tenho medo de não saber dar tudo o que ela precisa”, explicou.
Tatá ainda revelou o que acha sobre adoção. “Eu sempre quis ter muitos filhos. Adotar também sempre quis. Isso é fato”, comentou a atriz para o site.
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