Os escândalos envolvendo o Príncipe Andrew tiveram um novo desdobramento. Após anunciar publicamente seu afastamento dos deveres reais, surgiu a informação de que, na verdade, a decisão afasta-lo teria partido da Rainha Elizabeth II. Segundo o New York Post, a matriarca optou por “demitir” seu filho na última quarta-feira (20).
Isso aconteceu porque o Príncipe Andrew frequentava a casa do empresário americano Jeffrey Epstein, bilionário americano preso por causa de um gigantesco esquema de exploração sexual e estupro de menores. Andrew recebeu diversas acusações de abuso contra uma jovem de 17 anos. Viriginia Roberts Giuffre disse que foi obrigada a manter relações sexuais com o duque de York (Andrew) no chão de uma casa em Londres.
Uma fonte disse ao jornal BBC que “é improvável que ele volte a desempenhar deveres reais. Ele está desonrado”. Jornais do Reino Unido informaram que de decisão da Rainha foi tomada sob forte pressão de Príncipe Charles, seu filho mais velho, que também teve conversas com Andrew.
A fonte ainda informou que Andrew sabia que sua carreira real chegaria ao fim depois dos escândalos e polêmicas. ” O duque sabia que não podia mais lutar. Sua carreira real acabou”. Agora, Andrew não receberá mais seu salário real de 323 mil dólares.
Porém, Andrew continua sendo um membro da família real mesmo não exercendo suas funções públicas. A autora real Penny Junior falou ao The Sun que a rainha deve estar realmente horrorizada com o corrido e que isso nunca havia acontecido em seu reinado. “É absolutamente sem precendentes que um membro bastante sênior da Famíia Real seja forçado a se aposentar da vida pública”.