Lady Di foi tanto um símbolo de beleza quanto um exemplo de bondade. Ligada a causas humanitárias, viajava o mundo para promover a saúde e a educação, além de fazer discursos conciliadores. A “princesa dos pobres” – como foi apelidada pela imprensa e por seus admiradores – também fazia questão de mostrar aos seus filhos a importância de se doar. William (34) e Harry (32) aprenderam a lição e continuam o legado da mãe com iniciativas dentro e fora do Reino Unido. Em 2006, por exemplo, Harry fundou o projeto Sentebale junto com o príncipe Seeiso, do Lesoto, para ajudar crianças e jovens africanos com HIV/AIDS. “Eu queria fazer algo construtivo e deixar minha mãe orgulhosa”, explica ele.
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No documentário “Príncipe Harry na África”, recentemente televisionado pela TV britânica, Harry conta sobre sua entrega ao trabalho social e a paixão pela África. “No começo eu era apenas o príncipe branco e ruivo que vinha fazer as crianças rirem”, diz sobre as primeiras viagens ao continente africano, ainda adolescente. Mas as intenções do monarca mudaram ao longo dos anos e ele passou a se dedicar à mudar a vida das pessoas que visitava. “Quem quer que você seja, se não puder interferir na política e mudar grandes coisas no mundo então faça o que você pode fazer – seja na sua comunidade, no seu bairro, na sua igreja”, pediu.
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