Se para todos nós o ano de 2020 está sendo desafiador, para Meghan Markle e príncipe Harry o início da década teve de tudo, menos paz. O casal mudou de país duas vezes, de casa outras duas (pelo menos) e de trabalho, mas, segundo amigos, o planejamento de um futuro como sonhavam começa a ganhar corpo e consistência.
Agora que os dois são proprietários de sua própria casa, a primeira “deles” sem interferência da Família Real, Harry e Meghan avançam nos projetos profissionais que serão essenciais para a independência financeira que anunciaram em janeiro. Segundo a revista Variety, um deles é o cinema. Ainda em junho, os dois tiveram reuniões com os estúdios americanos sobre a criação de um novo programa. Um dos mais interessados foi a Disney, com quem Meghan já trabalhou ao narrar o documentário Elephants. A grande especulação é em torno do formato do programa, não ficou claro se é – no jargão do mercado – roteirizado (documentários, filmes, séries) ou não (realities). Também não está claro se o projeto terá Meghan de novo à frente das câmeras ou até mesmo o príncipe. A única certeza é que o tema deve ser voltado à causas humanitárias com as quais eles tenham algum envolvimento, como o turismo sustentável, saúde mental ou igualdade de gênero e raças.
Meghan e Harry seguem, cada vez mais, os passos dos Obamas, que hoje têm a própria produtora e estão criando conteúdos para Netflix e outros distribuidores. Além da Disney e dos Obamas, Oprah Winfrey também tem ajudado aos amigos. Ela e Harry anunciaram ainda em 2019 que fariam uma série de documentários sobre saúde mental. Harry aparece no documentário Raising Phoenix, da Netflix, sobre a história da Paraolimpíadas.