Maria Fernanda Cândido falou sobre os desafios de protagonizar o filme “A Paixão Segundo G.H.“, que entrou em cartaz em abril nos cinemas. No “Conversa com Bial” exibido na madrugada desta sexta-feira (17), a atriz contou como foi contracenar com uma barata no longa, baseado na obra de Clarice Lispector e dirigido por Luiz Fernando Carvalho.
“Eu tenho medo de barata, para mim não é tranquilo. Cheguei muito pertinho, muito perto”, recorda ela, que leu “A Hora da Estrela”, da mesma autora, na adolescência e “A Paixão Segundo G.H.” (que ganhou do diretor em 2002, quando trabalharam juntos na novela “Esperança”) aos 28 anos.
A Paixão Segundo G.H.
Maria Fernanda conta que ficou surpresa ao ser chamada para o papel pelo diretor. “Tomei um susto, mas fiquei agraciada de ele ter me escolhido. Isso foi quando fizemos (a minissérie) ‘Capitu‘ (2008). Em 2017 ele me telefona, ‘vamos fazer o filme'”.
Com grandes sucessos na TV e no cinema no currículo, como o filme “Lavoura Arcaica” (2001), as novelas “Renascer” (1993) e “O Rei do Gado” (1996) e a minissérie “Hoje é Dia de Maria” (2005), Luiz Fernando Carvalho conta que a atriz sempre foi sua primeira opção para protagonizar o longa.
“Apesar de eu ter conversado com outras atrizes, ela sempre foi minha G.H.. A gente trabalha junto há 20 anos, como em Capitu, Dois Irmãos, isso a escalou. Essa cumplicidade e confiança vêm de longe, como se os trabalhos anteriores se configurassem como um ensaio”, afirma.
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