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Luiza Brunet registra queixa após ataque nas redes sociais

Modelo afirmou que sites e blogs estão usando fotos sensuais, clicadas há dez anos para um livro, de forma pejorativa

Por Da Redação
Atualizado em 18 set 2017, 17h36 - Publicado em 18 set 2017, 17h34
Meses após o caso, Luiza Brunet desabafou sobre a agressão em entrevista a CLAUDIA. "Eu confio na Justiça", dizia ela (Fernando Louza/CLAUDIA)
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A modelo Luiza Brunet relatou em suas redes sociais, no último domingo (17), que vem sendo alvo de ataques nas redes sociais. Segundo ela, sites e blogs estão usando uma foto de nu artístico, clicada por um renomado fotógrafo internacional há mais de uma década, para ilustrar matérias pejorativas e difamatórias.

“Há dez anos aproximadamente posei para o livro do fotógrafo Terry Richardson, chamado Rio de Janeiro Cidade Maravilhosa. Outras personalidade também fotografaram para o mesmo livro. Não me envergonho, nem me arrependo”, escreveu Luiza.

Ela conta que os ataques começaram após denunciar agressão cometida pelo ex-companheiro Lírio Parisotto.

“Agora, em razão de denúncia que fiz contra meu ex-companheiro, passei a ser vítima de ataques baixos nas mídias sociais. Ataques que visam atacar minha imagem e honra, tentando diminuir a defesa que faço dos direitos das mulheres, em especial no campo da violência doméstica. Não é coincidência que esses ataques tenham se intensificados na semana em que aconteceu a audiência de conciliação na ação que discute a união estável que mantive. Nem é coincidência que eu seja o único alvo desses ataques, apesar de outras pessoas terem fotografado para o mesmo livro”, escreveu.

Luiza aproveitou o texto para explicar as razões de ter procurado a Justiça após sofrer tais ataques. “Decidi dar queixa quando descobri que alguém está procurando internautas oferecendo dinheiro para que eles repliquem essa história. Hoje pela manhã fui até uma delegacia e formalizei a queixa. […] Todas as pessoas que são vítimas desse tipo de ataque devem denunciar, para que a polícia identifique os agressores. Não podemos deixar que essas pessoas fiquem impunes”, finalizou.

Leia também: “Apanhar como apanhei, aos 54 anos, foi o pior momento que vivi”, diz Luiza Brunet

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