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Elton John critica censura que ‘Rocketman’ sofreu na Rússia

O cantor ficou indignado quando soube que cenas de sexo e consumo de drogas foram deletadas na versão russa de sua cinebiografia

Por Fernanda Tsuji
Atualizado em 15 jan 2020, 16h44 - Publicado em 1 jun 2019, 17h33
CANNES, FRANCE - MAY 16: (EDITORS NOTE: Retransmission with alternate crop.) Sir Elton John and Taron Egerton attend the photocall for "Rocketman" during the 72nd annual Cannes Film Festival on May 16, 2019 in Cannes, France. (Photo by Dominique Charriau/WireImage) (Dominique Charriau/Getty Images)
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Elton John já tinha deixado bem claro que queria que “Rocketman“, baseado em sua biografia, mostrasse cenas de sexo e de drogas, porque, segundo ele escreveu em artigo no The Guardian, “todos sabem que tive bastante dos dois durante os anos de 1970 e 1980”. Então, não é de se espantar que o cantor tenha ficado incomodado quando soube que a versão do filme na Rússia teve cenas deletadas.

O corte, denunciado por críticos russos, aconteceu nos takes que envolviam justamente consumo de drogas e sexo gay, totalizando cerca de 5 minutos. O cantor disse que nem ele e nem a Paramount Pictures sabiam que isso aconteceria e se pronunciou, na sexta (31), pelo Instagram.

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“Rejeitamos fortemente a decisão de ceder a leis locais e censurar ‘Rocketman’ para o mercado russo. A Paramount Pictures foi uma forte e ousada parceira ao permitir que criássemos um filme que é a representação fiel da extraordinária vida, com imperfeições e tudo o mais de Elton. Que o distribuidor local tenha achado necessário cortar cenas, negando ao público a oportunidade de ver o filme como ele foi planejado, é um reflexo triste da divisão do mundo em que vivemos e sobre como ainda é cruelmente inaceitável o amor entre duas pessoas. Nós acreditamos na construção de pontes e no diálogo aberto, e vamos continuar quebrando barreiras até que todas as pessoas sejam ouvidas igualmente ao redor do mundo”.

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O ator Taron Egerton, protagonista do filme, também contou no Insta que ficou sabendo desta censura no dia do lançamento do filme nos EUA. “Não tolero esta decisão e me sinto desapontado por não ter sido informado antes e ter tido a chance de lutar contra esse movimento. Amor é amor”, postou. O filme está em cartaz nos cinemas brasileiros sem cortes. Já assistiu?

 

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