Ansel Elgort, ator de A Culpa é das Estrelas: “...

Ansel Elgort, o Gus de A Culpa á das Estrelas
Foto: Getty Images

Ansel Elgort, 20 anos, entrou como um cometa em Hollywood. De família de artistas – o pai é fotógrafo de moda, e a mãe, diretora de óperas -, foi bailarino clássico e ator de musicais antes de estrear no cinema, no ano passado, em Carrie – A Estranha. Depois interpretou o irmão de Tris (Shailene Woodley, 22) na ação Divergente e agora volta a trabalhar com a atriz no drama A Culpa É das Estrelas, só que como seu par romântico.

O filme, que estreia nesta quinta-feira (5), é baseado no best-seller de John Green, 36, e dirigido por Josh Boone, 35. Traz o nova-iorquino no papel de Augustus, ou Gus, que perdeu a perna devido a um câncer ósseo, mas está em remissão. Ele se apaixona por Hazel (Shailene), uma menina que luta contra a doença desde os 13 anos. Engraçado e elegante, o ator falou com CONTIGO!.

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É melhor ser o irmão ou o amante?
Sempre é melhor ser o amante (risos)!

Já se apaixonou como Augustus?
Sim, perto. Hazel e Gus são melhores amigos. Não é um relacionamento supersexual. Eles são apaixonados. O melhor relacionamento que tive foi com uma melhor amiga. Nem sempre é assim nas histórias românticas que aparecem nos filmes.

Ansel Elgort, ator de A Culpa é das Estrelas: "O melhor relacionamento que tive foi com uma amiga"

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Ansel e Shailene em cena do filme A Culpa é das Estrelas
Foto: James Bridges

Vocês filmaram em Amsterdã, um dos lugares mais loucos do mundo. E vocês são jovens e tal…
Eu experimentei álcool pela primeira vez lá (faz cara de maroto)… Era bem amargo, não sei se gostei (risos). Vou fazer 21 anos em 2015 (21 anos é a idade legal para consumir álcool nos EUA), aí vou experimentar meu primeiro álcool americano (risos). Até lá vou ter crescido o suficiente para achar bom (risos). Mas não fumei maconha em Amsterdã, porque eu não gosto. Nunca gostei.

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Você joga videogames, como seu personagem?
Acabei de sair da casa dos meus pais para dividir apartamento com um cara. Ele disse que tinha um Xbox. Eu respondi que era uma perda de tempo. Errado! Fiquei obcecado. É um horror! Meus pais nunca me deixaram jogar videogame. Mas agora posso jogar sem meu pai entrar no quarto e dizer: “Aproveitando seu dia, Ansel?” (Risos.)

E os bonequinhos?
Quando não estou trabalhando em filmes, pinto meus bonequinhos Warhammer (miniaturas de elfos, duendes, anões que depois fazem parte de um jogo de tabuleiro), faço minha música e jogo videogame. A vida é boa!