José briga com o pai e o irmão e promete descobrir a verdade sobre a morte de sua amada
Foto: Divulgação/SBT
Certo dia, a polícia invade o teatro que pertence ao grupo Vanguarda e leva presos João (Paulo Leal), Stela (Joana Limaverde) e Mário (Gustavo Haddad). Já no quartel, o jornalista é separado dos atores e levado para uma sala à parte. Enquanto isso, João e Stela são interrogados pelo pervertido e maldoso delegado Aranha (Jayme Periard), que, sádico, quer saber por onde anda Jandira (Lúcia Veríssimo) e Batistelli (Licurgo Spínola). Os dois ficam atônitos, pois, na verdade, não têm ligações com os tais guerrilheiros.
Em outra sala, Mário reconhece José Guerra (Claudio Lins) e o acusa de estar usando Maria (Graziela Schmitt) para espionar a favor dos militares. O jovem soldado fica irritado e diz que não compactua com a ditadura militar e muito menos com a tortura. Nisso, os dois partem para a briga, mas são separados pelas pessoas que estão por perto. E soando como um desabafo, José conta a Mário que gosta de Maria e que ficou balançado com a jovem.
Longe dali, Maria fica sabendo que seu irmão foi preso e pede para Miriam (Thaís Pacholek), sobrinha do general Guerra (Reinaldo Gonzaga), interceder por ele. A menina consegue que o tio liberte todos, para felicidade da família Paixão.
De volta à casa dos Guerra, José começa a conversar com o pai e o irmão, Filinto (Nico Puig), dizendo que é contra a tortura e o golpe militar. E também que está investigando a morte de sua noiva, Cléo (Camila do Anjos). Isso deixa o general nervoso e os dois discutem. É quando José promete ao pai: vai descobrir quem matou a ex para fazer justiça e torce para que ele e Filinto não estejam envolvidos neste assassinato.