7 frases inspiradoras de Fernanda Montenegro
A atriz celebra 95 anos nesta quarta-feira (16) e selecionamos algumas de suas frases mais icônicas!
Fernanda Montenegro celebra 95 anos nesta quarta-feira (16). Responsável por interpretar personagens icônicos no teatro, na TV e no cinema, como Dora, em Central do Brasil, ela é considerada a dama da teledramaturgia brasileira.
Ao longo dos 80 anos de carreira, Fernanda mostrou a importância da arte e cultura e é o maior nome, entre atrizes e atores, do Brasil. Nesta data, confira frases inspiradoras da artista e conheça sua trajetória!
Frases inspiradoras de Fernanda Montenegro
1. “A mulher tem que ser independente. A que se torna dependente de homem está perdida”, Fernanda Montenegro ao programa Conversa com Bial;
2. “Se você exerce sua vocação, metade da sua vida está resolvida”, Fernanda Montenegro;
3. “Não existe educação sem cultura. A educação é um esqueleto, a cultura é a carnificação desse esqueleto”, Fernanda Montenegro
4. “O teatro e a educação devem caminhar juntos; educar não é só ensinar a ler e escrever, é ensinar a pensar e sentir o mundo de outras formas”, Fernanda Montenegro
5. “Sou uma incansável autodidata, cuja origem intelectual, emocional, sempre me chegou e ainda me conduz através da vivência inenarrável de um ofício: atriz. Sou atriz”, Fernanda Montenegro em discurso para a Academia Brasileira de Letras (ABL)
6. Tenho um otimismo realista, porque a condição humana é falha. Todos nós somos atores nesse palco que é o mundo”, Fernanda Montenegro em entrevista ao O Globo;
7. Poema escrito por Fernanda Montenegro
Trajetória de Fernanda Montenegro
Conhecida como Fernanda Montenegro, Arlette Pinheiro Esteves da Silva nasceu em Cascadura, subúrbio do Rio de Janeiro, em 16 de outubro de 1929. Aos 15 anos, entrou para o mundo profissional ao se tornar locutora da então Rádio Ministério da Educação e Saúde, depois de participar de um concurso. Na época, ela ainda estudava no Colégio Pedro II. Trabalhou no local por cerca de 10 anos, também como atriz de rádio-teatral.
Por volta dos 25 anos, optou pelo nome artístico “Fernanda Montenegro” pela sonoridade de “Fernanda” e, inspirada em um médico conhecido da família, escolheu o segundo. Ela estreou no teatro em 1950, com a peça Alegres Canções nas Montanhas, atuando junto do marido Fernando Torres (1927-2008). Um ano depois, se tornou a primeira atriz contratada pela TV Tupi. A artista ficou na emissora por dois anos, participando de cerca de 80 peças.
Também fez parte da Companhia Maria Della Costa e do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). Em 1959, formou a Companhia do Sete, em parceria com o marido. A primeira protagonista de Fernanda foi na novela A Muralha, exibida na Record TV em 1954. Alguns anos depois, em 1963, passou pela TV Rio. Fernanda começou no cinema em 1964, na adaptação de A Falecida, de Nelson Rodrigues.
Em 1965, entrou para a TV Globo, participando de novelas como Baila Comigo (1981), Guerra dos Sexos (1983), Cambalacho (1986), Sassaricando (1988), Rainha da Sucata (1990). Ela atuou em clássicos do cinema como Eles Não Usam Black-Tie (1981), O Que É Isso, Companheiro? (1997), O Auto da Compadecida (2000), além de O Tempo e o Vento (2013), A Vida Invisível (2019) e muitos outros filmes.
A artista, que também é mãe da atriz Fernanda Torres e do diretor Cláudio Torres, foi a única brasileira a concorrer ao Oscar por sua atuação em Central do Brasil, filme que lhe rendeu um Urso Prata no Festival de Berlim.
Também se tornou a primeira do Brasil a vencer o Emmy Internacional de Melhor Atriz por Doce de Mãe (2013). Atualmente ela ocupa a cadeira 17 da Academia Brasileira de Letras (ABL).
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