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No caso da generosa horta vertical concebida pela paisagista paulistana Gigi Botelho, plaquinhas acabariam poluindo visualmente o projeto – imagine 15 delas, uma em cada vaso! A solução da repórter visual Eliana Medina foi tingir os recipientes com esmalte fosco em um tom de verde escolar (Adel, ref. LKS 1790, da Lukscolor), transformando-os em minilousas. Assim, foi possível escrever com giz os nomes das espécies – incluindo coentro, boldo e arruda – nas próprias peças. (LUIS GOMES/Minha Casa)
No caso da generosa horta vertical concebida pela paisagista paulistana Gigi Botelho, plaquinhas acabariam poluindo visualmente o projeto – imagine 15 delas, uma em cada vaso! A solução da repórter visual Eliana Medina foi tingir os recipientes com esmalte fosco em um tom de verde escolar (Adel, ref. LKS 1790, da Lukscolor), transformando-os em minilousas. Assim, foi possível escrever com giz os nomes das espécies – incluindo coentro, boldo e arruda – nas próprias peças. ()
Hortelã, alecrim, manjericão e outras espécies perfumam a varandinha de Monyke e Diego Peixoto, de São José dos Campos, SP. Feito à mão pelo casal, o jardim vertical tem como base um antigo portão de madeira (0,80 x 2,30 m), parafusado na parede – pinceladas de azul sobre o branco dão efeito patinado. Os vasos foram colocados em 12 prateleiras de MDF (22 x 31 cm), pintadas de cores variadas. Cada uma vai presa nas ripas do portão com a ajuda de parafusos e cordas de sisal de 60 cm. “Furamos as ripas e as prateleiras e demos nós nas pontas das cordas para impedir que escapassem”, explica Monyke. ()
A fim de cultivar manjericão, hortelã e cebolinha, bem como algumas espécies de flores, na varanda do apê, a engenheira Michela Okada e o professor universitário Rogerio de Queiroz Chaves, de Goiânia, criaram um belo estrado parafusando tábuas de ipê diretamente na parede. Alguns vasinhos foram suspensos com arame, e outros, apoiados em uma prateleira presa à madeira com mãos-francesas. ()
Na varanda do apartamento, o jardim vertical é composto de lajotas palha. “Busquei contraste com as cores das plantas que apoiaria nas prateleiras, cada uma formada por quatro tijolinhos”, conta a designer de interiores paulista Cecilia Cruz. Cortadas ao meio, as peças para revestimento, ficaram com 5,5 cm de espessura e deixam ver o rejunte frisado. ()
Aproveitar terraços estreitos, que geralmente não dispõem de mais de 1 m de largura, é um desafio e tanto, até mesmo para os profissionais. “É melhor desistir de ter uma mesa – porque fica apertado demais, nada aconchegante – e usar a área como extensão da sala”, afirma o arquiteto Glaucio Gonçalves. Em situações assim, os ambientes devem seguir o mesmo estilo decorativo e uma só paleta de cores. ()
Sob a cobertura do pergolado, a arquiteta Ana Claudia Baldacci colocou uma esteira de bambu que filtra os raios solares. Impermeabilizado, o muro ganhou módulos cerâmicos, também protegidos contra umidade e, então, pintados de preto a fim de ficarem camuflados. ()
No painel de 1,24 x 1,24 m, cada meio-vaso (modelo que tem a parte de trás reta, própria para encostar na parede) vai preso por um gancho em S. As jardineiras se apoiam em suportes maiores, retilíneos. ()
Instalada entre um pilar e a fachada, a estante de madeira cumaru funciona como uma divisória que barra parcialmente a passagem de vento sem isolar a área. feita sob medida, a estrutura deixou a temperatura do ambiente mais agradável. (Lê Murata)
Há pelo menos cinco anos as suculentas vivem numa boa junto à pia da churrasqueira da paisagista Paula Galbi, de São Paulo. “Suculentas são ótimas para quem não tem tempo: bastam água uma vez por semana e adubo a cada três meses”, explica. (Foto: Marcos Lima)
Na estante de aço corten, o destaque são as hortaliças alocadas dentro de gavetas soltas. O projeto, Espaço de Receber da Chef de Cozinha, é dos arquitetos Marcelo Diniz, Mateus Finzeto e Deise Pucci, para a Casa Cor Franca 2017. E atenção: para não estragar a madeira, o ideal é proteger o fundo e as laterais com manta impermeável ou utilizar jardineiras menores que fiquem ocultas. ()
Na varanda – cinza por sorte, já que essa é a cor da fachada do prédio -, ervas frescas brotam de jardineiras: são caixotes de madeira apoiados em suportes de ferro trazidos do endereço anterior. Projeto da designer de interiores Priscila Kolberg. ()
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