O filme de “GUTS: World Tour“, de Olivia Rodrigo, acabou de chegar na Netflix e já está fazendo sucesso! Este é um registro da turnê homônima da popstar, que traz os principais sucessos dos discos “SOUR” e “GUTS“.
A produção foi gravada durante o show feito no Intuit Dome, em Los Angeles, e apresenta detalhes dos bastidores, além de destacar sua performance no palco.
O lançamento serve como prévia de sua primeira passagem pelo Brasil – Olivia é uma das headliners do Lollapalooza 2025, que acontecerá nos dias 28, 29 e 30 de março. A cantora também vai passar por outros países da América do Sul, como Chile e Argentina.
Marcelo Beraldo, diretor do festival, conversou com a CLAUDIA sobre as expectativas do público para a turnê:
O que podemos esperar do show de Olivia Rodrigo no Lollapalooza?
Acho que promete ser uma experiência única com a performance de hits como “Good 4 u” e “Drivers License“, além de algumas preciosidades do seu excelente álbum mais recente. Podemos esperar um vocal poderoso e ela deve compartilhar experiências pessoais, tornando o show ainda mais íntimo.
Como foi pensada a inclusão dela no line-up?
Ela foi a primeira contratação do festival com razoável antecedência. O Lolla sempre busca apresentar estrelas em ascensão que nunca vieram para a América do Sul. Foi assim com Billie Eilish, SZA, entre outros. A Olivia é uma opção que reflete o espírito de uma época e cumpre o papel de agradar principalmente a fatia mais jovem do público.
O que as pessoas que não a conhecem podem descobrir?
Ela tem um apelo maior ao público mais jovem, mas nós percebemos que também há uma geração mais velha que se interessa pelo que ela faz. Sua qualidade vocal e de compositora cativa a todas as idades. Pelo fato dela ter surgido como atriz infantil da Disney e High School Musical, ela tem uma pegada bem rock n’roll, principalmente em seus shows.
Ela é uma das popstars mais ouvidas dos últimos anos. Como você analisa esse sucesso?
Na minha opinião, se você compara o sucesso dela e de outras como Taylor Swift e Lana Del Rey, há algumas coisas em comum. Talvez o principal é que ambas escrevem suas próprias músicas com bastante honestidade e sinceridade, falando de suas experiências pessoais, paixões, medos e frustrações. O público conecta se com isso de uma maneira quase que visceral.