‘ET: O Extraterrestre’ volta aos cinemas! 5 motivos para assistir
O clássico de Steven Spielberg celebra 40 anos retornando às telonas
Este ano, o clássico de Steven Spielberg, ET: O Extraterrestre, completa 40 anos. Lançado em 1982, o filme foi um dos primeiros de Drew Barrymore e Henry Thomas. Para celebrar a data, a Universal Pictures Brasil está relançando o longa nos cinemas a partir desta quinta-feira (2). Com aquele tom de nostalgia, a produção agora ganhou uma versão remasterizada em IMAX.
Assim como outros filmes que retornaram às telonas nos últimos meses, como Harry Potter e a Pedra Filosofal e O Poderoso Chefão, ET: O Extraterrestre é uma referência na história do cinema e não teríamos um dos maiores sucessos do mundo das séries atuais (olá Stranger Things) se não fosse ele.
Na época em que estreou, o longa foi um blockbuster instantâneo, e se tornou o filme de maior bilheteria de todos os tempos durante onze anos – até ser superado por Jurassic Park (também dirigido por Spielberg), em 1993. Com o custo de cerca de 10 milhões de dólares, ET arrecadou 792,9 milhões de dólares em bilheterias – o equivalente a 4 bilhões de reais na cotação atual do dólar.
Mas afinal, esse clássico merece ser visto novamente nos cinemas? Claro que sim. Temos aqui 5 motivos para rever (ou assistir pela primeira vez) ET: O Extraterreste nas telonas.
Efeitos práticos
Por mais que a tecnologia atual seja extremamente moderna, ET: O Extraterreste não ficou datado – muito por conta dos efeitos práticos, como no caso do próprio ser de outro planeta ser um animatronic e não criado por computação gráfica. Assim, há cenas com efeitos digitais, mas são bem pontuais. Voltando ao básico dos cinemas, época em que Hollywood prezava por cenários, bonecos e outros artifícios para criar a magia dos filmes.
De volta aos anos 1980
É raro conhecer alguém que não tenha assistido ao clássico na infância, ainda que seja possível. O filme te transporta para os anos 1980, para um momento sem smartphones e computadores em todos os lugares, e as brincadeiras ocorriam nas ruas. É muito nostálgico ver uma história em que uma aventura inocente é o principal foco. Além disso, a narrativa tem um humor que quase não existe mais.
Elenco infantil encantador
Esse item facilmente poderia ser chamado de “Drew Barrymore merece toda a nossa atenção”. A atriz tinha apenas 6 anos quando participou do filme e encantou todos os espectadores. Foi apenas o seu quarto trabalho e ela já conseguiu muita projeção. Com muita fofura e inocência, Barrymore entrega uma atuação maravilhosa e, recentemente, ela contou em uma entrevista ao Entertainment Tonight que acreditava que o ET era de verdade. O resto das crianças, como Henry Thomas e Robert MacNaughton, seus irmãos na trama, também estão ótimos. Thomas é simplesmente adorável como o protagonista Elliot.
Trilha sonora
Vencedor de 4 prêmios Oscar em 1983, incluindo Melhor Som, Edição de Som, Efeitos Visuais e Trilha Sonora Original, ET tem uma daquelas trilhas sonoras que merece uma total imersão e nada melhor que o cinema para aproveitá-la. John Williams, grande colaborador de Steven Spielberg, e conhecido por diversas composições icônicas -como Star Wars,Tubarão, Jurassic Park e Harry Potter, foi o responsável pelo som, que segue encantando.
Originalidade
Pode parecer papinho de cinéfilo, mas pense nos últimos filmes que viu: qual deles parecia original? Se é que você conseguiu pensar em um. É notável que as histórias são cada vez mais parecidas ou recheadas de inspirações de clássicos. Sim, quase tudo é baseado em alguma coisa desde que o cinema existiu. Mas ET: O Extraterrestre parece ser um exemplo do poder da originalidade de Hollywood. Assistir a esse filme em 2022 é notar o quanto inspirou muitíssimas outras produções.