Uma notícia triste para os fãs do seriado Brooklyn Nine-Nine. O ator Andre Braugher, conhecido por interpretar o Capitão Raymond Holt, faleceu aos 61 anos na última segunda-feira (11).
Segundo informações do site norte-americano Deadline, o ator faleceu após enfrentar uma “breve doença” que não foi divulgada à imprensa.
Braugher ficou conhecido entre os diretores em Hollywood após interpretar o famoso detetive Frank Pembleton no seriado Homicide: Life on the Street, pelo qual venceu um de seus dois prêmios Emmy de melhor ator.
Seu último trabalho na TV foi na série The Good Fight, como Ri’Chard Lane.
O ator, que nasceu em Chicago, nos Estados Unidos, já venceu dois prêmios Emmy, estreou nos cinemas com Tempo de Glória, filme de 1989, ao lado de Denzel Washington e Morgan Freeman. Também atuou em Cidade dos Anjos, em 1989, como Cassiel, e em Posseidon (2006) e Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (2007).
O ator deixa a esposa, Ami Brabso, e três filhos, Michael, Isaiah e John Wesley.
Homenagens do elenco de Brooklyn Nine-Nine
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Colegas de elenco da icônica série de comédia deixaram nas redes sociais suas homenagens ao ator. Chelsea Peretti, que interpretava Gina, escreveu: “Amo você. Sentirei falta dos seus tons doces. Sempre sortuda por ter feito essa jornada com você. (…) Sempre apreciarei nossas conversas, muitas vezes comigo pendurada na sua porta, impedindo sua saída. É estranho que eu também esteja de luto pelo que o capitão Holt significou para Gina?”
Joe Lo Truglio, interprete de Charles Boyle, também homenageou o colega de elenco no Instagram: “Tantas histórias maravilhosas serão contadas sobre Andre, mas por enquanto, todo o meu amor vai para sua esposa Ami e seus três filhos, que ele amava muito e voltava todo fim de semana do show para estar com eles. Todos nós sabemos o quão poderoso ele era como ator, mas ainda mais, Andre conhecia muito bem seu papel mais importante e estava profundamente orgulhoso dele. Ele falava frequentemente sobre seus filhos e sabia o quão sortudo era por ter Ami. Sou grato a eles por nos permitirem compartilhar oito anos com ele. Ele era comprometido e apaixonado pelas coisas que amava. E aquela voz. Ele era uma âncora no diálogo mais áspero.”