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16 desenhos animados dos anos 90 que eram super #girlpower

Quem não queria ser a Sailor Moon?

Por Gabriela Kimura
Atualizado em 21 jan 2020, 18h24 - Publicado em 29 set 2015, 16h19
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A gente sabe que os tempos mudaram, muitos desenhos da nossa infância já não existem mais – alguns por motivos bons, outros nem tanto – e dá uma saudade de tempos em tempos… Principalmente daqueles que retratavam lados muito interessantes das personagens femininas, inclusive quando elas eram protagonistas dos episódios. Claro que não dá para dizer que elas eram “perfeitas”, mas nos mostravam um outro lado de ser mulher.

1. Sakura Card Captors (1996)

Na maioria dos animes japoneses, as personagens femininas sempre tinham um que sensual e secundário. Mas Sakura é a protagonista e responsável por coletar todas as cartas perdidas pela cidade de Tomoeda. E faz tudo isso só com seu ajudante Kerberos.

2. Laboratório de Dexter (1996)

A gente sabe que o Dexter podia até ser o “pequeno gênio” da casa, mas quem mandava na brincadeira era Dee-Dee, sua irmã. Ela sempre resolvia os problemas do mocinho – que só arranjava encrenca.

3. Rocket Power (1999)

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“Ai, que tedioso.”

Em um universo considerado “masculino”, como o dos esportes, a Reggie Rocket era a garota que queríamos ser quando pequenas: ela andava de skate, surfava, patinava e o que mais seus amigos inventassem – muitas vezes melhor do que todos eles!

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4. As Meninas Superpoderosas (1998)

Apesar de serem garotas, o desenho era ótimo para mostrar todo o poder do girl power: elas eram as heroínas, responsáveis por derrotar os temidos vilões de Townsville. Yeah!

5. Sailor Moon (1991)

Além de ser um time de guerreiras para lá de competentes composto de mulheres, o desenho também tinha referências ótimas de gêneros: o Olho de Peixe era uma personagem transgênera, os Sailor Starlights eram transexuais e as sailors Urano e Netuno eram namoradas. Não é à toa que toda menina queria ser uma sailor!

6. X-Men (1992)

Os quadrinhos nem sempre tiveram espaço para as heroínas, mas os X-Men (apesar do nome) contavam com personagens femininas marcantes, como a Tempestade, Vampira e Jean Grey – a ruiva era a mais poderosa mutante dentre todos os seus companheiros. Com licença, girl power passando.

7. A Família Addams (1992)

Quer melhor lição de vida do que o “ser diferente é normal” que a Família Addams passava? Fora que a Vandinha (ou Wednesday, em inglês) já sabia que góticos sempre foram cool. E ela não se importava nem um pouquinho com a opinião alheia.

8. Meena (1992)

Ela era aquela mocinha simpática da TV Cultura, criada pela Unicef, que falava sobre desigualdade, saúde e até mesmo questões de gênero. Também tinha as problemáticas comuns de crianças, como o bullying. Já era uma menina à frente de seu tempo! #saudadesTVCultura

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9. Os Simpsons (1989)

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Por que sempre que uma mulher é forte e poderosa as pessoas a chamam de bruxa?

A querida Lisa Simpson é uma defensora e tanto dos direitos das mulheres, da igualdade e também dos animais. Enquanto os outros personagens não são lá tão inspiradores, Lisa é nossa opção de musa dos anos 90, quando Os Simpsons foi lançado.

10. Super Patos (1998)

O líder do time poderia até ser um pato macho, mas ninguém tinha o mesmo talento nas artes marciais como a pata Mallory McMallard: por isso mesmo ela era a atacante do time de hóquei. Além de claro, ser do sexo feminino e praticar um esporte considerado “violento” e “coisa de homem”. Pfff.

11. Daria (1997)

Tanto foi seu sucesso dentro da série Beavis and Butt-head que Daria Morgendorffer ganhou seu próprio desenho. Com um humor ácido, a adolescente faz parte do time dos que não se encaixam nos estereótipos clássicos de meninas – e se desvencilha das situações sempre muito descolada. #queroserDaria

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12. She-Ra, a princesa do poder (1985)

Apesar de ser um desenho um pouco mais antigo, She-Ra era a mocinha que nós queríamos ser. Esqueça o irmão gêmeo dela (He-Man, sabe?): a princesa Adora é quem luta contra os vilões e salva seu planeta Etheria da ditadura.

13. Ginger (2000)

O mais legal quando se é adolescente é ter uma série/desenho com a qual você possa se identificar. Longe do perfil clássico norte-americano, Ginger Foutley é uma ruivinha de cabelos cacheados divertida, que adora ler e escrever, tem duas melhores amigas e vive o dilema de encontrar o seu verdadeiro “eu”.

14. Digimon (1995)

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Todo mundo queria ter um Digimon, ser Digimon, fazer Digimon, viver Digimon. Mas a nossa atenção deveria se voltar para Sora Takenouchi. A menina tinha uma relação complicada com a mãe porque gostava de jogar futebol e ela considerava um esporte “violento demais para uma garota”. Bem, acho que já passamos por alguma situação similar, certo?

15. Doug Funnie (1991)

A paixão de Doug, Patti Maionese era uma menina inteligente, adorava esportes e competições. You go, girl!

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16. Scooby Doo (1969)

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Se não fosse o brilhantismo da Velma, nenhum dos integrantes da Máquina do Mistério sairia ileso dos casos que eles enfrentavam. E mais: a gente se identifica com a dificuldade de enxergar sem óculos cool

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