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Martchela - Ministra do Namoro

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Jornalista, atriz e humorista, @martchela__ é apresentadora do Lambisgóia Cast
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Quando o término de um relacionamento não rompe o laço entre o casal

Martchela fala sobre uma relação de dor e separação, onde um laço invisível mantém duas pessoas conectadas, mesmo que sigam caminhos diferentes

Por Martchela
Atualizado em 13 set 2024, 15h44 - Publicado em 30 ago 2024, 11h00
Términos de relacionamento
Existem laços que não se desfazem, mesmo após um término (cottonbro studio/Pexels)
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Um amor acidente. Todos param para ver, mas ninguém se atreve a tocar.

Como diz a música de Liniker e Rodrigo Alarcon

“Jogados aqui

Dois corpos abraçados

Deitados machucados

Um amor-acidente

Todos param pra ver

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Ninguém toca

Nem se mexe

Por medo de se dizer o que não se diz

Que morreu

Que esse amor não mais existe aqui

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Faleceu

E da morte nasceu

Poesia e canção”

Há um silêncio que pesa, como se admitir em voz alta fosse torná-lo ainda mais

real. O que era inevitável, agora é um choque que ninguém consegue evitar.

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Duas vidas que, de repente, tomaram rumos distintos, mas que permanecem

presas por um laço invisível, impossível de romper. Não era para ser assim,

dizem em silêncio, mas o que deveria se soltar, se recusa a desatar.

É um amor impossível, desses que o destino insiste em manter à margem. Um

amor que, por mais que tente seguir adiante, volta sempre ao ponto de partida.

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Como se cada dor, cada separação, fosse apenas um novo nó nesse laço que

os une e separa ao mesmo tempo.

Eles seguem, cada um em seu caminho, mas com a certeza de que nunca

estarão realmente livres. E essa é a maior ironia: o que era para ser passageiro

se tornou permanente. Um laço que, por mais que a vida puxe em direções

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opostas, continua a resistir.

O amor, no fim, é esse acidente. Não planejado, não desejado, mas que deixou

marcas que ninguém consegue apagar. E assim, seguem. Cada um com sua

dor, mas sabendo que, de alguma forma, ainda estão ligados. Porque há laços

que, por mais que se queira, nunca se desfazem.

“Deixo o meu

O meu amor-acidente sangrar

Ele vai sangrar

E todos vão saber que sofri por amar

E como amei

Ah, como eu amei

Como eu amei

Mulher, eu te amei.”

Todos param pra ver.

*Trecho da música Amor Acidente Liniker e Rodrigo Alarcon

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