Tenho conversado com mulheres mais velhas do que eu. Sábias. Inspiradoras. Realistas sobretudo. Muitas do alto dos seus 70 + falam da queda física em seus corpos. Temem a demência mas já convivem com muitos achaques. Dor nas juntas, pelancas, muitas pequenas doenças no dia a dia, mas o pior temor é o que virá. Estamos vivendo mais, porém, muitas vezes não melhor.
A velhice é cara. Planos de saúde ruins e caríssimos. Remédios que tratam aqui e bagunçam ali. Muitas novas terapias que custam milhões. Os médicos tradicionais misturados a uma série de novas práticas para durar. E haja grana. Por isso mesmo cuidar da carcaça é uma preocupação, e não estou falando de cabelos saudáveis, pele tratada ou vitaminas mil.
Estou abordando o corpo em si. Muito se olha pra fora mas o básico, check up, exames primordiais e aquela semana pra dar uma avaliada em tudo, fica pra depois. E não podemos mais adiar. Uma senhora me disse: se está com gripe há mais de 3 dias, já entra no antibiótico.
Esquece fazer a egípcia, pois pode dar ruim. E talvez seja essa a maior preocupação dos mais velhos. A queda física e rápida. Na idade madura urge a gente evitar certos danos para que o corpo aguente.
Até quando você vai ficar achando que durarás bem para sempre? Entrou nos enta, enfrenta. E assim caminhamos entre celebrar os anos que temos pela frente e todo o esforço para ficarmos de pé. Pensa nisso.
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