Lambo seu ânus. Zero asco.
Sorvo seus odores fétidos para zerar meus lodos.
Nasci imunda. Desses orifícios eu me encolho para expandir meu amor.
Estranheza profundeza. Nada em mim é leve.
Por isso escolho esgotos.
Chorume que flamba meus desejos. É nessa poça que empapo minhas dores.
Aliás, empano. Frito. E como.
Me como. Preciso de uma autofagia para gozar. Só de carnes alheias não me sacio.
Preciso de mim. E seu cu é a senha para eu me ter de volta.
*Poesia erótica pertence a coletânea KAMA da Editora Lacre
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