A flacidez de pele é uma das alterações mais frequentes relacionadas ao envelhecimento. Com o passar do tempo, produzimos menos colágeno e a matriz celular fica desgastada e oxidada. Os músculos ou a massa magra também diminuem com a idade e, associado à flacidez, promove um aspecto bastante inestético.
Muitos fatores estão relacionados ao aparecimento da flacidez! A genética é um fator importante e serve como guia para a prevenção da mesma. Desnutrição, queimaduras solares, doenças consumptivas, sedentarismo, remédios, doenças metabólicas, todas essas situações pioram a flacidez.
Tratando a flacidez
Quando a queixa é flacidez, é preciso consultar com um dermatologista integrativo que o enxergue de maneira global. Os pilares do estilo de vida precisam ser respeitados melhorando a dieta, sono, atividade física, controle do estresse. A alimentação, priorizando ingestão de proteínas de carne de boi, peixes e frango, por exemplo, ajuda a reduzir o problema. Assim como os peptídeos de colágeno ingeridos uma vez ao dia.
Já no consultório, o ultrassom microfocado é um procedimento de ótimo custo-benefício para o tratamento da flacidez. O aparelho tem ponteiras com profundidades variáveis que, em contato com a pele, emitem energia potente que estimula a formação de novas fibras da proteína do colágeno. Além disso, conforme a camada atingida, o ultrassom pode diminuir a gordura e também melhorar a textura da pele.
O aparelho também tem uma caneta que consegue fazer movimentos nas áreas côncavas como na região dos olhos. Ele pode ser usado no corpo e rosto, e conforme a área são usadas de 1 a 3 ponteiras para atingir camadas diferentes e fazer um tratamento mais completo.
Em geral são feitas de 1 a 4 sessões na mesma área com intervalos quinzenais ou mensais. O tratamento gera alguma dor, mas não promove descamação ou hematomas.
Cuide-se!