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Lori Baroni Bósio

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Diretora de arte de CLAUDIA, criadora do blog 500 Dias pra Casar (@500diaspracasar) e stylist de casamentos
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Achei meu vestido de noiva!

...mas ele ainda não existe. Aqui vão dicas para encontrar (ou mandar fazer) seu vestido ideal.

Por Lorena Baroni Bósio Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
9 Maio 2018, 15h27
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  • Quando comecei a escrever aqui no blog, faltavam mais de 500 dias para o nosso casamento. O tempo voou e agora faltam menos de 150. Senti que, a essa altura, os afazeres de noiva lotaram a minha agenda muito mais do que antes. Com 5 a 6 meses de antecedência, tomamos as decisões mais importantes para que o tão esperado evento ficasse com a nossa cara. O que tem sido mais desafiador neste momento é encontrar um meio-termo entre o nosso estilo e o que é feito convencionalmente. Se você, como eu, é uma noiva exigente e que tem a autenticidade como uma das suas prioridades, prepare-se! Vai ser preciso um pouco de ginástica para encontrar fornecedores que executem suas ideias do jeito que você imaginou. Mas não se preocupe. Com um pouco de paciência e negociação, você chegará lá!

    Desde o início, eu e meu noivo já tínhamos uma imagem muito clara do que queríamos – e isso fez toda a diferença. Para mim, foram anos juntando referências e ideias até de fato organizar o casamento. Percebi que quanto mais informação eu tinha, mais fácil era de distinguir aquilo que eu gostava daquilo que eu não gostava. Portanto, pesquise muito! No fim das contas, o termômetro é a própria emoção: se o coração acelera ou se os olhos se enchem de lágrimas, é isso!

    Uma das coisas que eu mais antecipava era a escolha do vestido de noiva. Como era de esperar, eu não achei meu vestido ideal logo de cara. Meus modelos preferidos eram de estilistas estrangeiros, e não seria possível encontrá-los no Brasil. Cheguei a ir no trunk show (exposição antecipada das peças da nova coleção) de uma grande grife, mas percebi que o produto real não correspondia às minhas expectativas, inflacionadas pelo Pinterest e Instagram. E, de repente, me peguei pensando: “Por que a gente tem mania de pensar que o que vem de fora é melhor?”. A partir disso, decidi procurar uma marca brasileira que entendesse minhas ideias. Esse encontro também não rolou de primeira. Fui a quatro ou cinco ateliês até conhecer a Carol Hungria, que me conquistou. Eu mostrei a ela minhas dezenas de referências e ela abstraiu o que era essencial para desenhar o MEU vestido. Quando nós juntamos as amostras de tecidos e materiais sobre a mesa, eu me enxerguei como noiva. E lá estava: o coração acelerado. Foi tudo de que eu precisava para saber que tinha encontrado a pessoa certa para trazer para a realidade o tão sonhado vestido.

    Agora, fazer o vestido do zero tem seu lado ruim: ele não existe! Por isso, pode ficar difícil visualizar o resultado desde o começo. O processo tem várias etapas. Por enquanto, fiz uma primeira prova do formato em algodão cru, só para acertar medidas e fazer ajustes de estrutura. Na próxima prova, marcada ainda mais pra frente, é quando vou poder ter uma ideia mais real de como vai ficar nos tecidos escolhidos. Então, minha dica é: se você for uma noiva muito ansiosa, procure um vestido pronto. Mas, se conseguir controlar os nervos e optar por customizar um modelo, junte suas ideias em um moodboard, painel de referências visuais para representar o conceito que deseja. O meu tinha conjuntos de imagens específicas para a saia, para o decote e para as texturas e acabamentos que eu imaginava. Assim não tem como errar, né? Veja algumas das imagens que me serviram de inspiração abaixo.

     

     

     

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    (Pinterest/Reprodução)
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    (Pinterest/Reprodução)
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    (Pinterest/Reprodução)
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    (Pinterest/Reprodução)
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    (Pinterest/Reprodução)
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    (Pinterest/Reprodução)
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    (Pinterest/Reprodução)
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