Como sabemos o câncer é um crescimento anormal de células desequilibradas e doentes que tentam tomar posse do nosso organismo. E o câncer de pele é o mais comum e prevalente de todos, sofrendo influência de fatores como estresse, alimentação, doenças em geral, alterações metabólicas e hormonais, depressão, ansiedade, obesidade, alcoolismo, medicações, má qualidade de sono, sedentarismo, entre outros.
O câncer de pele não tem a ver só com a pele, mas também com a saúde global do indivíduo. Porém, no caso da cútis, a radiação ultravioleta é a grande responsável pelo aparecimento dos cânceres de pele mais comuns: carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. O tumor de pele mais agressivo e complexo é o melanoma que, no caso, também tem relação com exposições solares abruptas e queimaduras graves. Mas nesse caso a genética e a imunidade tem relação direta com o surgimento.
O câncer de pele basocelular ou espinocelular se caracterizam por lesões avermelhadas e às vezes ulceradas, que parecem nunca cicatrizar. Já o melanoma é caracterizado por uma lesão escurecida assimétrica, com bordas irregulares e várias colorações de tamanhos variados. Ele pode ser acompanhado de lesões satélites ou gânglios aumentados.
Todos os cânceres de pele, quanto antes forem tratados, melhor serão resolvidos. Em geral o tratamento é cirúrgico, feito com margens de segurança e resolutivas.
O carcinoma basocelular e espinocelular são mais tranquilos, mas o melanoma pode ter metástases – o que significa que o tumor atingiu outros órgãos. A companha de prevenção tem o objetivo de diagnosticar os casos precocemente para termos maiores chances de cura definitiva.
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