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Genética influencia mais nossa vida sexual do que imaginávamos, diz novo estudo

Perda da virgindade, quantidade de filhos e até nosso comportamento durante o sexo: parece que tudo isso está escrito no nosso DNA.

Por Giovana Feix
Atualizado em 21 jan 2020, 06h43 - Publicado em 8 ago 2016, 12h29
Marili Forastieri/Thinkstock (/)
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Uma nova pesquisa feita no Reino Unido indica que o código genético importa mais do que a gente costuma imaginar: pode ser que ele determine, mais especificamente, alguns fatores dentro da sua vida sexual bem interessantes. Liderado pelo geneticista John Perry, da Universidade de Cambridge, o estudo indica que o DNA é importante para entender por que as pessoas perdem a virgindade mais novos ou mais velhos, além da idade na qual terão seus filhos, quantos eles serão (sim!) e até mesmo como elas se comportam durante as relações sexuais.

“As pessoas acham que é tudo escolha. Existem caminhos biológicos fundamentais sustentando o que acreditamos ser principalmente social e cultural”, contou o pesquisador à CNN. A equipe do estudo analisou os genes de 125.000 pessoas, cujos dados estão no Biobank do Reino Unido. Lá, ao lado de dados sobre o estilo de vida, há amostras do sangue, urina e saliva de 500.000 pessoas entre 40 e 69 anos. O grupo de Perry cruzou os dados disponíveis e descobriu que 25% dos fatores que influenciam os momentos mencionados acima são genéticos.

Não é que o DNA determine diretamente, com 100% de certeza, o momento em que você vai perder a virgindade. Os genes vão determinar as situações em que você vai estar mais apto a escolher fazer sexo, por exemplo: será logo que atingir a puberdade? Ou então quando já estiver sexualmente mais maduro?

Um dos genes que a equipe descobriu estar relacionado à perda mais precoce da virgindade, o CADM2, parece influenciar também a capacidade de assumir mais riscos na vida ou ainda a propensão a ter mais filhos.

É importante ressaltar, no entanto, que ter os genes específicos não determina nada sozinho. É a combinação entre eles, junto a fatores externos – como questões sociais e culturas -, que realmente influencia a vida das pessoas. “O gene só te coloca sob um risco maior”, explica Perry.

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