Ei, não entenda a gente mal: casar é uma coisa maravilhosa. Quer algo melhor do que duas pessoas celebrando o amor? E tudo bem ter esse sonho, já que você faz parte daquela geração (alô, anos 90!) que cresceu assistindo todo tipo de comédia romântica de Hollywood.
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Mas, bem diferente dos filmes, “juntar os trapos” é coisa muito séria e exige tempo, dedicação e, principalmente, maturidade. Abaixo, alguns motivos para considerar o matrimônio só depois dos 30 – ou nem considerar.
1. Pela primeira vez você está no controle.
Muito mais do que ~aprender~ a beber sem dar vexame, aos vinte e poucos você está começando a ter controle total sobre a sua vida. Morar com os pais ainda pode até ser uma realidade, mas, pela primeira vez, você se sente no comando das decisões. E isso é incrível. Claro, você vai falhar, vai chorar muito, mas vai acertar também e as coisas vão começar a acontecer. Amar é maravilhoso e dividir responsabilidades parece ser mais fácil. Mas não é. Aproveite ao máximo ser dona de si.
2. Aos “vinte e poucos” tudo acontece.
É quando você está cheia de vitalidade: fazendo as coisas irem para frente. Pode reparar, aos vinte e poucos o mundo parece girar mais rápido. Rola aquele sentimento estranho de desespero, né? De que você está para trás e, por causa disso, você corre e, no fim, acaba por ser uma coisa boa. Em um ano você está no lugar X, no outro já está no Y. A cada ~esquina~ são pessoas novas, novas perspectivas, sabores! Ser jovem é maravilhoso, melhor ainda é ter liberdade total para isso.
3. Você só está começando a entender quem é.
Aquela adolescente ainda vive um pouco dentro de você, ainda rolam muitas algumas inseguranças. Será que escolheu a carreira certa? Dá tempo de começar outra faculdade? E se eu falhar? São perguntas normais e, na real, acompanham a gente por quase toda a nossa vida. Mas sabe qual a parte boa? Só nós temos a resposta e ela vem quando estamos seguras de quem somos. Quando entendemos os nossos desejos e abraçamos a nossa personalidade. E isso só vai acontecer verdadeiramente quando você estiver sozinha.
4. E é importante experimentar coisas novas.
Sexo com intimidade é incrível, mas sexo sem intimidade pode ser bom também. Como você pode achar que não gosta de algo sem nunca ter experimentado? É como dizer que odeia cebola, mas nunca ter colocado uma na boca. Conheça suas preferências para quando *a* pessoa chegar você estar segura de quem é e, principalmente, do que gosta. E, vamos lá, aos vinte e poucos você está no seu pico sexual. Além de ser mais fácil errar e logo se recuperar. É até esperado. Colecionar experiências é enriquecedor, sejam elas boas ou ruins. No fim das contas, tudo é história.
5. Já viajou sozinha, por exemplo?
Ai, o amor nos leva a lugares inimagináveis sem sair do lugar, não é mesmo? Mas tão bom quanto amar é viajar sozinha, viu? Você faz o roteiro, você escolhe onde ficar, sem reclamações de terceiros, sem mimimi. É você, uma câmera e uma vontade única de aproveitar cada minuto. Claro, ainda dá para viajar sozinha casada, aliás, tudo aqui nesta lista é possível ser realizado mesmo dentro de um matrimônio, mas a gente garante: não é a mesma coisa.
6. Estabilidade financeira é ótimo!
Sim, deve ser bom ter com quem dividir as dívidas, os ganhos e a cama. E é linda aquela visão de dois jovens recém-casados construindo um ~império~ juntos. Mas já ocorreu que você pode fazer tudo isso sozinha? Ser dona do próprio dinheiro e não depender de ninguém para nada. Esperar para casar pode ser uma boa porque “mergulhada em amor” você pode não ver que, infelizmente, dinheiro importa e mais para frente pode ser motivo de briga e pior: divórcio.
7. Aos vinte e poucos anos a única coisa que você precisa ser é você mesma.
Você não precisa ser rica, não precisa ser a melhor e não precisa saber tudo. Você vai falhar, vai acertar, vai falhar de novo e tudo bem. A única coisa que você precisa ser aos vinte e poucos anos é ser você mesma. E, bem, se ser você mesma significa estar casada, ok. Só lembre que as coisas precisam ser leves, fáceis. Elas só não serão uma comédia rom6antica hollywoodiana.