P.A.: pega, mas não se apega!
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Longe de ser uma paixonite aguda, P.A. é o conhecido pênis amigo, pinto amigo ou patrocinador de alegria, que pode fazer maravilhas por você que está solteira, mas não livre de momentos de carência e de subir pelas paredes. O gato para chamar de seu na hora em que você quiser apagar seu fogo não precisa ser necessariamente um amigo, vale um conhecido ou um casinho. E a regra é clara: É sexo casual, não há envolvimento. Quem comanda é o tesão, a vontade de ter sexo, conta a terapeuta sexual Fátima Protti, autora do livro Sexo, Amor e Prazer (Ed. Biblioteca 24 Horas, R$ 35). Mas é preciso deixar isso claro entre vocês: é amizade e sexo. Nada mais.
O prazer é todo seu
Como você já conhece o seu patrocinador de alegria, é mais fácil se sentir confortável. Quanto mais à vontade você estiver na relação sexual, melhor será o sexo, afirma Fátima. Segundo ela, atingir o orgasmo é bem mais fácil nesse caso.
Dá mais liberdade
Com o P.A., não é preciso exclusividade. Como não há compromisso, você pode ter quantos quiser. Pode colecionar!, brinca Fátima.
É só alegria
Não faz parte do pacote o P.A. ter crises de ciúmes nem perguntar onde ou com quem você esteve. E muito menos propor uma DR. Não tem cobrança de nenhuma das partes, diz Fátima.
Sexo só quando você estiver afim
O convite para transar pode partir de você ou dele. Não tem sentido ficar esperando o gato ligar. Tá a fim? Basta o cara também querer e, na maioria das vezes, ele quer. A não ser, claro, que tenha outro compromisso. Em geral, o homem é mais disponível para o sexo, comenta a expert.
Dá para ser mais safadinha
Que tal aproveitar a intimidade para ousar? É um treino da própria sexualidade da mulher. Ela pode se aperfeiçoar, descobrir novidades sobre o sexo, sugere. Falas picantes durante a transa estão liberadas, mas a célebre frase eu te amo é proibida. Isso significa que a relação entrou em outro campo, que vai além do sexo casual, completa.
Alerta vermelho
Sentir ciúmes, cobrar disponibilidade ou criar expectativas são sinais de que o P.A. se tornou algo mais o que pode mesmo acontecer. Nesse caso, abra o jogo. Se ele não corresponder aos seus sentimentos, não tem por que continuar com a intimidade, diz Fátima. Alimentar essa relação só vai deixar você frustrada.