Sexo na piscina: 4 posições para uma transa na piscina
Se você tem a fantasia de fazer sexo na água, confira estas posições e cuidados para ter uma experiência prazerosa
Você já quis ter relações na água? Seja no chuveiro, na banheira ou na piscina, essa é uma fantasia comum entre muitas pessoas. Para tornar essa experiência prazerosa (e possível, obviamente), é fundamental conhecer as posições sexuais indicadas e os cuidados necessários para uma transa na piscina. Confira as melhores opções para explorar!
Sexo na piscina: posição flor de lótus no raso
Sentado na parte rasa da piscina com as pernas cruzadas, o parceiro fica por baixo enquanto a mulher se posiciona por cima, envolvendo as pernas dele, nessa posição. O ângulo da penetração fica mais profundo. Ela pode se apoiar na lateral da piscina para ajudar no movimento durante o sexo.
Transa na piscina: posição de coito suspenso
No coito suspenso, o homem fica de pé e segura a parceira no colo. Ela mantém as pernas abertas enquanto ele realiza o movimento de vai e vem. A mulher também pode se sentar na borda da piscina para variar a posição.
Sexo na piscina: posição de abraço selvagem
Com o parceiro sentado de pernas estendidas, a mulher fica por cima, e ele a abraça, com uma mão em cima e outra embaixo, ajudando a controlar o movimento de subida e descida.
Transa na piscina: posição aqua sutra
Nessa posição, a mulher encaixa o bumbum na pélvis do parceiro e se inclina para frente. O homem segura o quadril da parceira para maior controle e estabilidade.
Como fazer sexo na piscina: cuidados essenciais
O sexo na piscina pode ser prazeroso, mas exige atenção à segurança e conforto, segundo Débora Padua, fisioterapeuta pélvica e sexóloga. A água facilita os movimentos, mas também pode tornar o ambiente escorregadio. Por isso, é importante optar por posições mais estáveis. Confira as dicas a seguir:
1. Considerar os riscos
Embora o sexo na piscina seja uma fantasia popular, é essencial conhecer os riscos. “A água da piscina, com o cloro e outros produtos químicos, pode alterar o pH vaginal, prejudicando a flora natural e aumentando o risco de infecções como candidíase e vaginose bacteriana”, alerta Débora.
Além disso, a água remove a lubrificação natural do corpo, o que pode causar desconforto e microfissuras, favorecendo a entrada de microorganismos. O cloro também pode enfraquecer os preservativos, aumentando o risco de rompimento.
2. Lubrificante e preservativo
Use lubrificante à base de silicone, que é resistente à água e previne desconfortos e microfissuras. Em relação aos preservativos, use os de alta qualidade e ajuste-os antes de entrar na água, para não comprometer sua eficácia.
3. Local adequado
A escolha do ambiente é crucial. Ambientes privados e higienizados, como banheiras e hidromassagens, são as melhores opções. Evite piscinas públicas ou praias, onde o risco de contaminação é maior e a prática de sexo é ilegal.
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